Com a falta de terrenos para a construção de imóveis nas zonas Norte e Sul da Região Metropolitana do Recife, a Zona Oeste, de municípios como Camaragibe e São Lourenço da Mata, já começa a ganhar força no setor imobiliário como uma das áreas mais promissoras para a construção civil. O movimento está acontecendo graças aos investimentos estaduais e municipais para a Copa do Mundo de 2014. "Regiões como São Lourenço da Mata e Camaragibe estão começando a receber investimentos no setor imobiliário; já estamos observando prédios sendo construídos e construtoras em busca de terrenos, mas não sei como será depois da Copa”, analisa o presidente do Sinduscon, Gabriel Dubeux.
Para o aposentado Ubiracy Galiza, que acaba de comprar a casa própria no condomínio Pau Brasil, em São Lourenço da Mata, a moradia é uma opção para fugir do inchaço de pessoas e automóveis que o Recife vem sofrendo. "Eu fui ao Feirão da Caixa e me prometi só sair de lá com a minha casa. Procurei imóveis em cidades mais afastadas como Paulista, Camaragibe e acabei ficando com a casa em São Lourenço. Além de ser uma casa boa e que eu posso pagar, tem um clima de campo que eu gosto muito", revela Galiza. "Além disso, como será a sede da Copa, a cidade está crescendo rápido e, com as obras, está ficando cada vez mais perto do Recife" completa.
Segundo o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Pedro Santiago, a Zona Oeste da RMR tem vários motivos para registrar um novo ritmo no setor imobiliário. "O Recife tem problema de falta de terreno e a tendência é ampliar essa demanda pelo entorno, como Camaragibe, Paulista e São Lourenço da Mata, que têm sido muito procuradas. São Lourenço, de maneira particular, porque tem recebido muitos investimentos, além da natural demanda do desenvolvimento populacional, por isso passa a ser uma região promissora nesse sentido", afirma.
Para o aposentado Ubiracy Galiza, que acaba de comprar a casa própria no condomínio Pau Brasil, em São Lourenço da Mata, a moradia é uma opção para fugir do inchaço de pessoas e automóveis que o Recife vem sofrendo. "Eu fui ao Feirão da Caixa e me prometi só sair de lá com a minha casa. Procurei imóveis em cidades mais afastadas como Paulista, Camaragibe e acabei ficando com a casa em São Lourenço. Além de ser uma casa boa e que eu posso pagar, tem um clima de campo que eu gosto muito", revela Galiza. "Além disso, como será a sede da Copa, a cidade está crescendo rápido e, com as obras, está ficando cada vez mais perto do Recife" completa.
Segundo o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Pedro Santiago, a Zona Oeste da RMR tem vários motivos para registrar um novo ritmo no setor imobiliário. "O Recife tem problema de falta de terreno e a tendência é ampliar essa demanda pelo entorno, como Camaragibe, Paulista e São Lourenço da Mata, que têm sido muito procuradas. São Lourenço, de maneira particular, porque tem recebido muitos investimentos, além da natural demanda do desenvolvimento populacional, por isso passa a ser uma região promissora nesse sentido", afirma.
Para Santiago, com os grandes investimentos estruturais, a implantação do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) pode contribuir com a diminuição do deficit habitacional na região. "A infraestrutura é um dos grandes pré-requisitos para que haja investimento habitacional do MCMV, e o PAC tem sido um indutor desse desenvolvimento. Os empreedimentos que temos, seja do PAC, seja de emendas constitucionais, são projetos estruturadores que acontecem na região e motivam a população a se localizar no município. A gente percebe o interesse das construtoras em procurar atender a demanda dessa região. Por todos esses motivos, tem tido especial interesse", explica.
CAROL PACOBAHYBA
CAROL PACOBAHYBA
Folha de Pernambuco
Só vamos parar de exagerar nos preços né pessoal!!
ResponderExcluirCasa wue antes valia 20 mil já estão pedido 60 ou 80 mil!
Assim é demais!