É difícil manter diversos locais na Região Metropolitana do Recife limpos porque as pessoas insistem em jogar lixo na rua. Um desses locais é o município de São Lourenço da Mata, onde os garis têm muita dificuldade para concluir o trabalho.
No centro da cidade há papéis e outros lixos nas ruas. Bem ao lado da feira-livre há um espaço em que os moradores chamam de lixão. A Prefeitura diz que colocar uma caçamba no espaço não resolveria o problema.
Graças aos garis, a calçada ficou limpa, mas em duas horas outro monte de entulho já havia sido formado, porque outras pessoas já haviam depositado lixo.
O problema é que as pessoas não esperam a passagem do caminhão da limpeza urbana, que passa por lá todos os dias.
O motorista Paulo Roberto dos Santos, um dos responsáveis pelo despejo, contou que vai passar a fazer sua parte, embora saiba que as demais pessoas continuarão a jogar lixo no local.
A dona de casa Marina Macambira bolou uma estratégia para manter o lixo longe da rua. Ela substituiu a sujeira por flores. Com a ajuda de vizinhos, agiu rapidamente, fazendo a plantação logo depois que os garis retiraram o lixo.
O que dona marina fez em São Lourenço da Mata foi uma medida extrema. Ela e os outros moradores dizem que tentaram de tudo e só conseguiram acabar com o lixão, transformando a calçada num jardim. Mas aí criaram outro problema: os pedestres ficaram sem ter por onde passar.
A Prefeitura instalou quatro bombonas para recolhimento do lixo da feira, o que melhorou um pouco a situação. Mas a situação está longe de ser resolvida totalmente.
A diretora de uma escola, Paula Francinete acredita que apenas com conscientização será possível resolver o problema: “antes havia muitos dejetos, o mau-cheiro era constantes. O carro sempre passava, mas tem que existir uma conscientização por parte de todos os moradores e feirantes para dar continuidade”.
O secretário de Infraestrutura de São Lourenço, Ivaldo Beltrão, contou que o trabalho realizado pela Prefeitura está funcionado: “é um trabalho que foi feito para, juntamente com a população, melhorar a limpeza urbana. Existe uma tabela para mostrar dia e hora da coleta. Cada bairro tem seu horário”.
RECICLAGEM
No centro da cidade há papéis e outros lixos nas ruas. Bem ao lado da feira-livre há um espaço em que os moradores chamam de lixão. A Prefeitura diz que colocar uma caçamba no espaço não resolveria o problema.
Graças aos garis, a calçada ficou limpa, mas em duas horas outro monte de entulho já havia sido formado, porque outras pessoas já haviam depositado lixo.
O problema é que as pessoas não esperam a passagem do caminhão da limpeza urbana, que passa por lá todos os dias.
O motorista Paulo Roberto dos Santos, um dos responsáveis pelo despejo, contou que vai passar a fazer sua parte, embora saiba que as demais pessoas continuarão a jogar lixo no local.
A dona de casa Marina Macambira bolou uma estratégia para manter o lixo longe da rua. Ela substituiu a sujeira por flores. Com a ajuda de vizinhos, agiu rapidamente, fazendo a plantação logo depois que os garis retiraram o lixo.
O que dona marina fez em São Lourenço da Mata foi uma medida extrema. Ela e os outros moradores dizem que tentaram de tudo e só conseguiram acabar com o lixão, transformando a calçada num jardim. Mas aí criaram outro problema: os pedestres ficaram sem ter por onde passar.
A Prefeitura instalou quatro bombonas para recolhimento do lixo da feira, o que melhorou um pouco a situação. Mas a situação está longe de ser resolvida totalmente.
A diretora de uma escola, Paula Francinete acredita que apenas com conscientização será possível resolver o problema: “antes havia muitos dejetos, o mau-cheiro era constantes. O carro sempre passava, mas tem que existir uma conscientização por parte de todos os moradores e feirantes para dar continuidade”.
O secretário de Infraestrutura de São Lourenço, Ivaldo Beltrão, contou que o trabalho realizado pela Prefeitura está funcionado: “é um trabalho que foi feito para, juntamente com a população, melhorar a limpeza urbana. Existe uma tabela para mostrar dia e hora da coleta. Cada bairro tem seu horário”.
RECICLAGEM
Em um terreno, muitas pessoas catam lixo em São Lourenço para tentar aproveitar algo que ainda sirva e revendê-los. A falta de um padrão ou qualquer fiscalização, porém, não garante um preço justo.
A dona de casa Velma do Nascimento tem o costume de juntar tudo o que pode ser reaproveitado para entregar aos que dependem da reciclagem: “sempre tenho essas garrafas, revista, lata, latinha de ervilha, de milho. Eu junto e eles vendem”, contou.
Juntar e embalar o lixo não é algo bom apenas para os catadores. Os garis também são muito beneficiados.
“Quando ele não está embalado, a gente varre e coloca dentro de uma caixa. Quando está embalado fica mais fácil. Se fica espalhado, atrasa o serviço. E a segurança piora, pois a gente tem que pegar o lixo com a mão”, explicou o gari Sérgio Santana.
Da Redação do pe360graus.com
 






















 O que mais chama atenção na escola é a horta onde os próprios alunos participam tanto no plantio como na manutenção da mesma, são vários tipos de alimentos como tomate, pepino, cenoura, alface entre outros. Os alimentos são usados como comprimento da merenda. Sem dúvida um trabalho digno de elogia de toda direção, dos alunos e de todos os funcionários Escola.
O que mais chama atenção na escola é a horta onde os próprios alunos participam tanto no plantio como na manutenção da mesma, são vários tipos de alimentos como tomate, pepino, cenoura, alface entre outros. Os alimentos são usados como comprimento da merenda. Sem dúvida um trabalho digno de elogia de toda direção, dos alunos e de todos os funcionários Escola.





