João Lyra vai ter o desafio de manter o mesmo ritmo da gestão - uma vez que é a principal vitrine de Eduardo para a Presidência da República - sem os mesmos quadros que lhe robusteceram até agora. Será uma tarefa de soldado e fiel aliado, já que ele não foi escolhido dentro do PSB para ser o candidato ao Palácio do Campo das Princesas, mas nem por isso seu papel perde em importância. Governador é governador em qualquer lugar e a caneta é a mesma para os que sentam nessa cadeira.
Ainda não há preocupação visível entre os socialistas sobre o papel de João Lyra no futuro governo, mesmo que, durante o processo de escolha do pré-candidato - algo que durou mais de três meses - ele tenha ficado magoado por ter sido preterido. A avaliação é de que o vice-governador entendeu os motivos que levaram Eduardo a optar por Paulo Câmara e ele tem dito que fará um governo sem retaliações.
Fonte Do Diario de Pernambuco - Aline Moura.
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