Diariamente, a área técnica de Desenvolvimento Social da Confederação Nacional
de Municípios (CNM) atende gestores municipais e defensores da questão da
Infância em busca de esclarecimentos sobre a regulamentação do Conselho Tutelar.
A Lei 12.696/2012 foi sancionada em julho. Ela alterou o Estatuto da Criança e
do Adolescente, com objetivo de garantir os direitos trabalhistas dos
conselheiros.
Entre as principais dúvidas, estão: novas
eleições de conselheiros; período de mandatos; necessidade de alterações na
legislação municipal e financiamento do órgão.
De acordo com dados da CNM divulgados na
época, a orientação legal causaria impacto financeiro de mais de R$ 1 bilhão nos
Municípios. Agora, a entidade destaca também a ausência de orientação da União,
o que provoca certa desorientação nos gestores – que deveriam receber
informações de forma verticalizada – e os deixam alheios às formas de
operacionalizar as mudanças exigidas.
Preparo
Porém, a Confederação alerta que a falta de preparo não se restringe a gestores municipais, pois conselheiros também têm buscando orientações na entidade, o que demonstra a falta de preparação às novas mudanças.
Porém, a Confederação alerta que a falta de preparo não se restringe a gestores municipais, pois conselheiros também têm buscando orientações na entidade, o que demonstra a falta de preparação às novas mudanças.
Por meio da Nota Técnica 13/2012, a CNM tem
orientado os profissionais e os gestores municipais sobre as adaptações e
mudanças que a lei exige. Para o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, não se
pode admitir que a política de atendimento e a rede municipal de Proteção aos
Direitos das Crianças e dos Adolescentes vejam frustradas suas expectativas
quando idealizou fortalecer um órgão próprio e democrático para tutelar a
infância.
Leia também: Lei dos Conselhos Tutelares terá impacto de mais de R$ 1 bilhão para Municípios
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Fonte :CNM
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