O projeto inclui a Arena Pernambuco e será viabilizado por uma parceria público-privada. Cisco, Ericsson e Nec disputam fornecimento de tecnologia.
São Lourenço da Mata, na região metropolitana de Recife deverá ser a primeira cidade inteligente do país. Escolhida para ser uma das 12 cidades-sede da Copa de 2014, a cidade, localizada a 19 km tanto do centro de Recife quanto do aeroporto internacional dos Guararapes, terá mais do que a arena multiuso de 50 hectares. O plano diretor, em fase final de elaboração, prevê a construção também de campus universitário, hotéis e centro de convenção, unidades comerciais, empresariais e residenciais, ocupando uma área total de 240 hectares (ou 2,4 km2), totalmente fibrada e com sistemas de segurança e de controle interligados a uma central de operações.
“Recife é uma das capitais com grande adensamento populacional em sua região metropolitana, tem uma demanda reprimida e queremos aproveitar o projeto (da arena) para fazermos a primeira cidade inteligente planejada do país”, conta Marcos Lessa, diretor-presidente do consórcio Arena Pernambuco, responsável pela execução do empreendimento, no modelo PPP (parceria público-privada).
O consórcio é formado pelas empresas Odebrecht Participações e Investimentos e Construtora Norberto Odebrecht, que assinou memorandos com a Cisco, a Ericsson e a Nec para o desenvolvimento do plano da infraestrutura tecnológica. As três fabricantes terão que apresentar soluções tanto para a infraestrutura de cabeamento/lançamento de fibras ópticas quanto as soluções inteligentes. “Queremos sistemas que façam o controle do trânsito, que transmitam as informações das câmeras de segurança para a central, e o gerenciamento inteligente de energia; além da conectividade em banda larga entre os diversos empreendimentos”, sintetiza Lessa.
Todo o plano diretor deverá ser concluído em agosto, quando o consórcio vai escolher também a empresa que será a parceira tecnológica do projeto. Segundo Lessa, com exceção da área residencial, todo o restante estará pronto antes de 2014. “O complexo residencial é de mais longo prazo e deverá ficar totalmente pronto em dez anos”, estima. O investimento inicial previsto pelo consórcio é de R$ 1,6 bilhão.
Fonte: Telesintese
São Lourenço da Mata, na região metropolitana de Recife deverá ser a primeira cidade inteligente do país. Escolhida para ser uma das 12 cidades-sede da Copa de 2014, a cidade, localizada a 19 km tanto do centro de Recife quanto do aeroporto internacional dos Guararapes, terá mais do que a arena multiuso de 50 hectares. O plano diretor, em fase final de elaboração, prevê a construção também de campus universitário, hotéis e centro de convenção, unidades comerciais, empresariais e residenciais, ocupando uma área total de 240 hectares (ou 2,4 km2), totalmente fibrada e com sistemas de segurança e de controle interligados a uma central de operações.
“Recife é uma das capitais com grande adensamento populacional em sua região metropolitana, tem uma demanda reprimida e queremos aproveitar o projeto (da arena) para fazermos a primeira cidade inteligente planejada do país”, conta Marcos Lessa, diretor-presidente do consórcio Arena Pernambuco, responsável pela execução do empreendimento, no modelo PPP (parceria público-privada).
O consórcio é formado pelas empresas Odebrecht Participações e Investimentos e Construtora Norberto Odebrecht, que assinou memorandos com a Cisco, a Ericsson e a Nec para o desenvolvimento do plano da infraestrutura tecnológica. As três fabricantes terão que apresentar soluções tanto para a infraestrutura de cabeamento/lançamento de fibras ópticas quanto as soluções inteligentes. “Queremos sistemas que façam o controle do trânsito, que transmitam as informações das câmeras de segurança para a central, e o gerenciamento inteligente de energia; além da conectividade em banda larga entre os diversos empreendimentos”, sintetiza Lessa.
Todo o plano diretor deverá ser concluído em agosto, quando o consórcio vai escolher também a empresa que será a parceira tecnológica do projeto. Segundo Lessa, com exceção da área residencial, todo o restante estará pronto antes de 2014. “O complexo residencial é de mais longo prazo e deverá ficar totalmente pronto em dez anos”, estima. O investimento inicial previsto pelo consórcio é de R$ 1,6 bilhão.
Fonte: Telesintese
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