Um avaliador competente notará outro semelhante, ou decepcionante no exercício verificador.
Na caça ao voto, quase qualquer atestador de importância é preferível, no entanto, os que auxiliam nessa tarefa não tendo olhos argutos serão prejuízo a ponto da derrota. E isso é imprescindível ao maior interessado, o pleiteador à cadeira da Prefeitura ou uma das quinze, na Câmara. Quando o defeito é deste, não conseguindo discernir quem brilha e quem ofusca, contribui fortemente para a derrocada.
Dia desses conversei com um pretendente. Aparentando estar bem otimista a respeito de si na disputa, descreveu andanças e conversas. Entre uma atividade e outra, afirmou nomes ladeando-o e atestando-os como jóias de sua pré-campanha. Não sei se falava sério sobre esses, quem sabe bancando superioridade estratégica. Se foi assim, tive uma péssima impressão por saber que, em uma escala de importância, algo que trato mais com o blogueiro Antônio Brito, as pessoas são de segundo e terceiro escalão de influência no município.
Você que chegou até aqui deve estar curioso sobre preceitos desses bons avaliadores. Bem, vejamos três:
1. Sua presença pessoal e virtual e com quem interage;
2. Seu alcance dentro da cidade. Um costumeiro andarilho de canto a canto, um demorado proseador;
3. A capacidade de fazer associações mentais, guardar informações para utilizá-las em encontros, para traçar estratégias.
Quem "dará fé" desses? Se você não sabe, não confia nos que lhe cercam, aguarde o próximo post.
Fonte: Generalidade
Professor: Jacauna Medeiros
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