O papa Francisco fez um apelo por paz e diálogo em Cuba neste domingo, 18 de julho, após grandes e constantes protestos terem abalado o país governado pelo Partido Comunista em escala nunca antes vista. 

“Estou ao lado do querido povo de Cuba nestes tempos difíceis”, disse Francisco em seu pronunciamento semanal aos fieis na Praça São Pedro, a primeira aparição pública desde que retornou ao Vaticano após ficar 11 dias internado num hospital.
Ao final da oração mariana, o Pontífice manifestou sua proximidade à população, em especial às famílias que mais sofrem.
Há uma semana, milhares de cubanos protestam contra a deterioração da situação econômica e social que atravessa o país e que se agravou acentuadamente com a pandemia.
No decorrer dos últimos dias, os bispos da Conferência Episcopal, do Conselho Episcopal Latino-americano, as Caritas local e internacional manifestaram sua preocupação, pedindo diálogo e respeito de ambas as partes.
Os prelados dizem entender que “o Governo tem responsabilidades e que tem procurado tomar medidas para amenizar as referidas dificuldades”, mas também entendem “que o povo tem o direito de expressar suas necessidades, anseios e esperanças” e se expressar publicamente contra “algumas medidas que foram tomadas e que o afetam seriamente.”
O papa também pediu o fim da violência na África do Sul e classificou como uma “catástrofe” as enchentes mortais na Alemanha, Bélgica e Holanda.
Fonte:Da redação do Portal com informações do Vatican News.
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