A pandemia do coronavírus tem trazido dias muitos difíceis para todos nós. Os casos vão se multiplicando de maneira assustadora. O pedido de grande parte das lideranças para que o povo fique em casa surtiu efeito "em parte" mas não o tanto esperado. No meio dessa pandemia e dessa freada na economia do Brasil, surgiu um projeto para socorrer às pessoas financeiramente. Deu-se o nome de auxílio emergencial.
O auxílio emergencial que contempla todos os beneficiários do Bolsa Família seja com o valor de R$ 600,00 ou até mesmo de R$ 1.200,00 quando a mãe é solteira ou arrimo de família. Foi um dinheiro que veio em uma boa hora para grande parte da população. Vários outros profissionais também foram beneficiados com o auxílio.
No início foi um caos. Muita gente sem conseguir acessar a conta digital criada pela Caixa Econômica. Outros, conseguiram acessar, mas não obtiveram sucesso para sacar. A terceira parcela do auxílio será paga no mês de julho e segundo o Presidente Bolsonaro, uma nova parcela deve ser paga no mês de agosto ainda que com os valores menores.
No Congresso Nacional alguns projetos começaram a serem levantados pelos deputados e senadores. Trata-se da ampliação do projeto pelos meses de setembro a dezembro de 2020 que é o período onde o estado de calamidade pública estará ainda vigente no país.
O deputado Eduardo da Fonte apresentou um projeto pedindo que o auxílio fosse estendido até o mês de dezembro. Dois deputados já se posicionaram favoráveis: Silvio Costa Filho e Fernando Filho. Fernando disse que "existe clima no congresso para aprovar o auxílio emergencial por um período maior".
Renda Básica
O deputado federal João Campos (PSB-PE) articula a criação da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Renda Básica. A missão do grupo é discutir a prorrogação do auxílio emergencial e trabalhar pela manutenção do pagamento da ajuda, além de ampliar o debate para a criação de uma renda básica permanente para ajudar a população a superar os efeitos da crise provocada pela Covid-19. O objetivo é que a conclusão do debate resulte em um projeto para ser apresentado para a sociedade.
Grupo do auxílio
No grupo de beneficiados, estão os trabalhadores informais precarizados que não são protegidos pelo sistema de seguridade social, mas até antes da pandemia tinham uma renda familiar um pouco acima das faixas máximas dos programas sociais. No final de 2019, o Brasil bateu o recorde da informalidade com 38,4 milhões de trabalhadores informais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A espera da primeira parcela
Mesmo com várias pessoas tendo conseguido receber o seu auxílio emergencial e já estarem no aguardo da terceira parcela, tem pessoas que estão aguardando a primeira que ninguém viu nem a cor do dinheiro.
Casos engraçados
Uma senhora que teve seu benefício negado pelo Dataprev contestou. No cadastro, a mulher tinha como profissão detentora de mandato eletivo. Ela disse que realmente concorreu nas eleições de 2016 mas não chegou nem perto. Outra, teve a grata satisfação de saber que era "Presidente da República".
Prorrogação...
Está se aproximando o pagamento da última parcela do Auxílio Emergencial de R$ 600. Na segunda-feira, (18) teve inicio o saque da segunda parcela e já está se aproximando a terceira e última parcela que será paga ao trabalhador em consequência da pandemia.Embora exista uma expectativa que o governo prolongue o auxílio por mais um ou dois meses.
Mas com parcelas de R$ 200,00
Entretanto o valor não deverá ser o mesmo, Guedes disse que cairia de R$ 600 para R$ 200.Na verdade o auxílio foi criado para ajudar as pessoas atingidas pela crise criada pela pandemia do novo coronavírus, pelo um prazo de três meses. Se acontecer um prolongamento do auxílio, ele deverá ir até agosto.
Silvinho Silva, editor do Blog
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Fonte : Blog do Silvinho.
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