O estado de Pernambuco e a cidade do Recife, duas principais vitrines das gestões do PSB no Brasil, bateram recorde de geração de emprego no mês de agosto, mostrando que o partido de Eduardo Campos oferece ao país os melhores quadros para ajudar a nos tirar desta crise. Os dados comprovam que as políticas públicas implementadas nas administrações Paulo Câmara e João Campos estão conduzindo o estado e capital no caminho certo.
Pernambuco teve o melhor mês de agosto dos últimos dez anos em geração de empregos. É o segundo melhor resultado do Nordeste, em termos quantitativos. No mês passado, houve 47.637 admissões e 30.422 desligamentos no Estado, gerando um saldo positivo de 17.215 postos de trabalho, uma variação de 1,36%. A Bahia abriu 17.882 postos, uma variação de 1%. Em relação ao mesmo período de 2020, em solo pernambucano, houve um acréscimo de 4.795 contratações. Foi o melhor mês de agosto desde 2011, mesmo considerando as mudanças na metodologia do Caged durante a série histórica.
O setor de maior crescimento foi o da indústria, com 6.348 contratações. Os números positivos seguem no setor de serviços (5.155), no comércio (2.763), na agropecuária (2.638), na construção civil (311). Em termos quantitativos, foi o segundo melhor resultado do Nordeste.
As cidades que mais geraram empregos foram Recife (3.891), Igarassu (2.385), Petrolina (1.845), Lagoa de Itaenga (1.642) e Caruaru (698). Os números também refletem a sazonalidade da economia, que é favorável no segundo semestre do ano. No mês passado, a contratação de jovens entre 18 a 24 anos esteve em alta. Nessa faixa etária, o saldo de admissões é de 7.182 pessoas. Já o ensino médio predominou entre os contratados, beneficiando 9.437 pessoas.
“Alcançamos um acumulado de mais de 45 mil empregos gerados este ano, e estamos confiantes que as ações do Plano Retomada vão contribuir para que mais postos de trabalho sejam criados até o fim do ano”, avaliou o governador Paulo Câmara.
CAPITAL – Com ações de estímulo à economia local, por meio do aumento na capacidade de investimento municipal e a melhoria do ambiente de negócios e construção de uma robusta carteira de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões para realização de obras públicas, o Recife ultrapassou, em agosto, o patamar de mais de 500 mil empregos formais em 2021. Esse volume é o maior da série histórica desde 2015 para o período.
No mesmo mês, o município também registrou o maior saldo positivo de postos de trabalho no ano, com 3.897 vínculos com carteira assinada. Com isso, a capital pernambucana contabiliza crescimento de 3,35% no indicador nesses oito meses. Esses números foram detalhados nesta quarta-feira (29), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), vinculado ao Ministério da Economia. O cenário otimista se consolida em meio ao programa Recife Virado, lançado pelo prefeito João Campos, no início de setembro.
“O mais recente resultado do CAGED demonstra que o Recife consolidou uma forte virada econômica. Já são sete meses de alta no emprego no ano e projetamos que o indicador avance ainda mais, sobretudo com o programa Recife Virado, lançado pelo prefeito João Campos neste mês”, avalia o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Rafael Dubeux. “A agenda da gestão municipal segue firme na área econômica, buscando alavancar mais investimentos, tanto públicos como na atração e facilitação de investimentos privados, o que vai gerar ainda mais empregos e renda para toda a população”, acrescenta.
Em agosto, Recife registrou 15.501 novos empregos, sendo 9.310 contratações de homens e 6.191 admissões de mulheres, frente a 11.604 demissões no período, obtendo o terceiro maior saldo positivo entre as capitais do Nordeste. O município ficou atrás apenas de Fortaleza (CE), que, no mês passado, obteve saldo positivo de 7.785 empregos formais, e Salvador (BA), com saldo de 4.406 vínculos. A capital pernambucana registrou no mês uma variação positiva de 0,79%, o maior da série histórica para o período.
No Recife, os setores que mais impactaram positivamente em agosto foram: Serviços, 9.879 postos de trabalho gerados (+2.852); seguido pelo Comércio, com 3.145 vínculos ativos (+668); Indústria, com 921 empregos gerados (+354); Agropecuária, com 87 trabalhadores admitidos (+27), finalizando com Construção Civil, com 1.469 (-4).
O povo quer saber o que a oposição tem para contestar dados positivos de geração de empregos nos governos do PSB?
Fonte: FalaPE.
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