domingo, 27 de agosto de 2023

IBGE aponta que na gestão PAULO CÂMARA pernambucanos MAIS POBRES viveram MELHOR


Uma análise de pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre 2008 e 2018, mostra que os pernambucanos mais pobres tiveram melhora em sua condição de vida na gestão do ex-governador Paulo Câmara.

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Foram levados em consideração os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) dos bienios 2008-2009 e 2017-2018 realizada pelo IBGE. Os números revelam melhoria no Índice de Pobreza Multidimensional Não Monetária (IPM-NM) no levantamento de 2017-2018 em Pernambuco (4,1) em relação a 2008-2009 (10,3). A comparação é referente a primeira gestão do peessebista.

O IBGE aponta que no cenário pernambucano, os fatores mais estimulantes foram:

Acesso a serviços financeiros e padrão de vida – 19,4%

Saúde e Alimentação – 17,7%

Educação – 17,0%

Por outro lado, os fatores que menos contribuíram foram:

Moradia – 14,7%

Transporte e lazer – 14,8% e acesso aos serviços de utilidade pública.

Índice de Vulnerabilidade Multidimensional Não Monetário

Outro parâmetro incorporado foi o Índice de Vulnerabilidade Multidimensional Não Monetário (IVM-NM) em que Pernambuco aparece acima da média do Brasil de 2,3, no entanto, abaixo da média no Nordeste de 4,3.

Em todo o país, as regiões mostraram redução no IVM-NM nos anos já citados. Na região Nordeste a queda foi de 45,5%, de 22,3% para 12,2%.

Índice de Pobreza Multidimensional Não Monetário com Componente Relativo (IPMCR)

Também foi considerado o IPMCR, que em 2008-2009 era de 15,0 no país e caiu para 12,0 em 2017-2018, uma queda de 20%. Todos os estados da federação demonstraram queda na segunda versão da pesquisa comparada, porém nenhum no Norte e Nordeste alcançou a média nacional.

O que são essas medições novas?

Os números do IBGE sob tais parâmetros tornam possível a análise da qualidade de vida dos brasileiros, considerando o orçamento doméstico, características das famílias e domicílios, avaliações subjetivas, restrições de saúde, o tempo de deslocamento, o acesso aos serviços de utilidade pública, alimentação e outros elementos.

Fonte: Portal de Prefeitura.

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