foto: Beto Barata/Agência Senado |
O acordo foi fechado entre Motta, que é líder do Pros no Senado, Davi Alcolumbre e Rodrigo Pacheco nesta quarta-feira (6/1), em Brasília. Além do partido, a campanha do senador mineiro já conta com o apoio do PSD, segunda maior sigla do Senado.
De acordo com integrantes do DEM, Rodrigo Pacheco já soma cerca de 45 votos na disputa pela sucessão de Alcolumbre. Para se eleger, o candidato precisa de ao menos 41 votos dos 81 senadores.
MDB isolado
A ofensiva de Alcolumbre para eleger seu sucesso vem sendo encarada como uma forma de isolar o MDB. O partido detém a maior bancada do Senado, e almeja assumir o comando da Casa com a saída do democrata.
Até o momento, quatro senadores emedebistas disputam a vaga de candidato pelo partido. Estão no páreo: Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), Eduardo Braga (MDB-AM), Eduardo Gomes (MDB-TO) e Simone Tebet (MDB-MS).
O acordo entre os emedebistas é que o candidato do partido deve ser aquele que obtiver mais apoio de outras legendas. Nesse sentido, Simone Tebet, que preside a Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), vem ganhando musculatura. A parlamentar tem conversado com os integrantes do Muda Senado - grupo de senadores independentes e que não conseguiu definir um nome para a disputa.
A definição de um nome pelo MDB está prevista para ocorrer na próxima semana.
Fonte: Por: Correio Braziliense.
Diário de PE.
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