Melhor "desenhar" logo o título do post. O primeiro termo "entrega", refere-se à dedicação ilimitada; o segundo, ao claro posicionamento notado por conta da atitude primeira.
Interesse, crença, cinismo, estratégia, ou quaisquer motivos além desses necessitam de observação, a fim de que o eleitor, afastado desses, que leva sua vida com relativa independência e, mesmo os que fazem avaliação do cenário e candidatos respondam mais precisamente, com honestidade, notando o que candidatos têm e não têm, mas alegando que possuem.
A pessoa era frontalmente contrária a um, daí tempo depois aparece como "unha e carne" ao anteriormente rejeitado, quem ou que mudou? O primeiro, afrouxando caráter, ou o segundo, corrigindo perceptivelmente o defeito?
A pessoa que não segue o ensino de Chesterton: "A grama (verde) é verde", e dobra a aposta em defesa de alguém reconhecidamente incapaz no atributo que se afirma estar bem, em um grupo, e esse defensor permanece com outros interagindo com ele, apesar do cinismo, os interlocutores foram incapazes de notar, ou gostam do pernóstico?
A pessoa não participa da vida na cidade (nas ruas, em conversas demoradas sobre São Lourenço, acompanhando sessões, comprando e consumindo fora, etc.) por opção, ou por impedimento e então, magicamente atesta serem seus preferidos os melhores para a população, vive em uma torre de marfim (alheia), ou simula saber o que não sabe, sendo talvez mais prejudicial por isso?
A entrega entrega.
Fonte : Blog Generalidade.
Professor Jacauna Medeiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário