domingo, 27 de novembro de 2022

Governo Paulo Câmara é o que mais investiu em Ciência, Tecnologia e Inovação

 

O Governo de Pernambuco tem ampliado o fomento e as ações nas áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação do litoral ao sertão pernambucano, promovendo a equidade do desenvolvimento e a formação de capital humano qualificado nas diferentes regiões do Estado. Vinculada à Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inovação (Secti-PE), o orçamento da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe) mais que dobrou, apresentando crescimento real de 40% desde 2020. Com isso, R$ 11 milhões foram destinados ao pagamentos de bolsas, auxílios a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

O apoio à formação de mão de obra qualificada é feito através do Forma.AI. Lançado em junho de 2021, o Forma.AI é o maior programa estadual de formação em habilidades do futuro, passando a fazer parte do conjunto de políticas públicas voltadas à preparação de profissionais, para atender à alta demanda nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharias, Matemática e Computação (tecnologias habilitadoras 4.0 e negócios 4.0). Doze mil pernambucanos serão beneficiados até o fim de 2022, entre estudantes técnicos do ensino médio, de graduação e de pós-graduação, professores de ensino técnico e superior, empreendedores e trabalhadores do setor privado. Os projetos alcançarão indiretamente 44 mil pessoas, com investimento total de R$ 8,12 milhões.

O Forma.AI é composto por diversos projetos, como o Programa Universidade Para Todos de Pernambuco (Prouni-PE), o Programa de Extensão Tecnológica (PET), o Programa de Inovação Educacional (Inov.EDU), o Programa de Residências Tecnológicas (Resitec) e o Negócios 4.0, desenvolvidos para atender às necessidades específicas de cada público-alvo e reduzir a evasão de profissionais pernambucanos qualificados. Coordenado pela Secti-PE, o Prouni-PE já lançou três editais de seleção, somando 2,5 mil bolsas de estudos (no valor de R$ 500,00) para cada aluno matriculado em uma das 38 Instituições de Ensino Superior (IES) cadastradas no programa e espalhadas por todo Estado e conta com um orçamento anual de R$ 7,9 milhões.

Já o PET promove jornadas entre estudantes do ensino médio, técnico e de graduação em parceria com empresas para resolver problemas reais do mercado de trabalho, preferencialmente nos segmentos de maior intensidade tecnológica, contribuindo para mudanças na estrutura produtiva e social do Estado. Em sua primeira rodada (2021), foram beneficiados 4 mil pernambucanos – entre professores e estudantes -, em capacitações e atividades de extensão tecnológica nos mais diversos setores da economia do Estado. Neste ano, foram selecionados 100 novos projetos, que vão beneficiar outros 5,5 mil pernambucanos, em um investimento total de R$ 4,3 milhões.

Inovação educacional é o foco do Inov.EDU, que conta com 23 laboratórios de tecnologias portadoras de futuro em escolas estaduais de ensino médio e centros tecnológicos – os Espaços 4.0. São centros de criatividade, empreendedorismo e inovação localizados em todas ETEs e em diversas Escolas de Referência em Ensino Médio (EREM) do Estado, que reúnem laboratórios maker e de tecnologias de informação e comunicação. Os centros contam com equipamentos de última geração, como Impressoras 3D, Scanners 3D, Lasercuts, Kits Arduinos de diversos modelos, entre outros. O intuito é promover a interiorização dos equipamentos de inovação e o fortalecimento do ensino-aprendizagem, baseado em metodologias ativas, de modo que a escola se abra para o ecossistema local, desenvolvendo projetos e parcerias em conjunto.

Outro espaço de criatividade, empreendedorismo e inovação é o Armazém da Criatividade. Com base em Caruaru, o espaço atende diversos municípios do Agreste Pernambuco, através de laboratórios de criação, fotografia, impressão 3D e recorte eletrônico, produção musical, impressão e sublimação, além de área para coworking, estudos, eventos e showroom. O Armazém da Criatividade tem sido responsável pelo desenvolvimento de, em média, dez novos negócios de economia criativa por ano, pela incubação de seis Startups por ano e pela formação em criatividade, empreendedorismo e inovação de centenas de pessoas.]

Fonte:FalaPE.

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