Um dos cinco acusados da morte da alemã Jennifer Marion Nadja alemã Jennifer Marion Nadja Kloker, o único que responde em liberdade, Dinarte Dantas de Medeiros concedeu entrevista coletiva à imprensa na tarde desta quarta-feira (1º). O réu afirmou ter dado entrada na Justiça uma desistência de recurso restrito. O documento solicita a suspensão do seu pedido de julgamento separadamente dos outros acusados. O juiz Djaci Salustiano de Lima, da Vara Criminal de São Lourenço da Mata, só deverá receber a solicitação nesta quinta (2).
Confira o especial sobre o assassinato de Jennifer Kloker
Durante o encontro, no escritório de seu advogado de defesa, José Felix dos Santos, Dinarte afirmou acreditar que se for julgado com os outros acusados poderá conseguir uma pena menor. Ele ainda falou ter sido chamado por Delma Freire, sogra de Jennifer e apontada pela polícia como mentora do assassinato, para dar apenas um susto na alemã. De acordo com Dinarte, a sogra de Jennifer disse que a alemã traía Pablo Tonelli, filho de Delma, que também responde pelo crime.
Ao ser perguntado se ele acredita que Delma teria algum distúrbio mental, Dinarte afirmou que não. “Ela fez tudo de caso pensado”, disse. A dúvida sobre a sanidade mental, levantada pela defesa de Delma, fez com que o julgamento dos cinco acusados fosse adiado do último dia 24 de maio para 27 de julho, para verificação.
Caso – Jennifer Kloker foi morta com três tiros no tórax, às margens da BR-408, próximo ao Terminal Integrado de Passageiros (TIP), no Curado, no dia 16 de fevereiro de 2010. Delma Freire é apontada pela Polícia Civil como mentora intelectual do assassinato. De acordo com as investigações, o crime teria sido motivado pela existência de um seguro de vida milionário em nome dela e que beneficiaria o sogro Ferdinando Tonelli.
Também respondem pelo crime Pablo, viúvo de Jennifer, Ferdinando Tonelli e Alexsandro Neves dos Santos, autor dos disparos.
Fonte:Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Confira o especial sobre o assassinato de Jennifer Kloker
Durante o encontro, no escritório de seu advogado de defesa, José Felix dos Santos, Dinarte afirmou acreditar que se for julgado com os outros acusados poderá conseguir uma pena menor. Ele ainda falou ter sido chamado por Delma Freire, sogra de Jennifer e apontada pela polícia como mentora do assassinato, para dar apenas um susto na alemã. De acordo com Dinarte, a sogra de Jennifer disse que a alemã traía Pablo Tonelli, filho de Delma, que também responde pelo crime.
Ao ser perguntado se ele acredita que Delma teria algum distúrbio mental, Dinarte afirmou que não. “Ela fez tudo de caso pensado”, disse. A dúvida sobre a sanidade mental, levantada pela defesa de Delma, fez com que o julgamento dos cinco acusados fosse adiado do último dia 24 de maio para 27 de julho, para verificação.
Caso – Jennifer Kloker foi morta com três tiros no tórax, às margens da BR-408, próximo ao Terminal Integrado de Passageiros (TIP), no Curado, no dia 16 de fevereiro de 2010. Delma Freire é apontada pela Polícia Civil como mentora intelectual do assassinato. De acordo com as investigações, o crime teria sido motivado pela existência de um seguro de vida milionário em nome dela e que beneficiaria o sogro Ferdinando Tonelli.
Também respondem pelo crime Pablo, viúvo de Jennifer, Ferdinando Tonelli e Alexsandro Neves dos Santos, autor dos disparos.
Fonte:Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
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