Afinal, quem será o candidato a governador de Pernambuco apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro? Essa é a pergunta que os bolsonaristas não param de se fazer. Com a chegada do tempo de definições, os apoiadores do atual mandatário querem saber quem vai empunhar sua bandeira no estado.
Até o momento, três nomes figuram na lista. Quem ganhou mais força nos últimos tempos foi o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira. Colega de parlamento do ex-capitão da época em que eram deputados, Anderson é presidente estadual do PL, partido ao qual Bolsonaro se filiou para disputar a eleição.
O prefeito já avisou que deixa o cargo no final de março para disputar a eleição. Anderson – sobretudo após a filiação de Bolsonaro ao PL – passou a ter seu nome quase que cravado como o escolhido do presidente a governador. Bolsonaro, vale salientar, tem estimulado o aliado nesse sentido.
Ex-aliado do presidente, o também prefeito Miguel Coelho, de Petrolina, está fazendo o movimento de afastar-se de Bolsonaro desde que seu pai, o senador Fernando Bezerra Coelho, foi abandonado na disputa por uma vaga de conselheiro do Tribunal de Contas da União. Miguel, que construiu um governo exemplar em Petrolina com uma enxurrada de recursos federais, nunca chegou de fato a assumir Bolsonaro. E não parece que vai fazê-lo na corrida pelo Palácio.
Por fim, o mais fiel e próximo dos aliados do presidente em Pernambuco, o atual ministro do Turismo, Gilson Machado Neto. O ministro seria o nome natural do bolsonarismo, com mais aceitação entre os partidários do presidente. Bolsonaro nunca confirmou nem negou a candidatura do aliado. Mas a impressão que passa é que Gilson está ali como stand by, pronto para cumprir qualquer missão que o chefe e amigo lhe der. O tempo é curto e Bolsonaro precisa de decidir.
O povo quer saber: há mais alguém capaz de ser o candidato ou candidata de Bolsonaro no estado?
Fonte:FalaPE.
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