terça-feira, 17 de junho de 2014

Danilo Cabral responde às críticas de Armando Monteiro


A Frente Popular de Pernambuco questionou o balanço das ações do Permambuco 14 do senador e pré-candidato ao governo do estado, Armando Monteiro (PTB), que apresentou as propostas que devem compor seu plano de governo. Escalado pelos socialistas, o deputado federal Danilo Cabral (PSB) lembrou do "Todos por Pernambuco", uma sequência de seminários realizados nas campanhas que elegeram, reelegeram e se estenderam durante as duas gestões de Eduardo Campos (PSB) à frente do governo do estado, utilizados para escutar à população nas diversas regiões do estado. "Temos uma preocupação, um receio de propostas que gerem frustrações nas pessoas. Nunca vi Armando Monteiro fazer interlocução com qualquer setor que não fosse o empresarial", disse Cabral. Para o deputado, Armando Monteiro nunca defendeu, de fato, os interesses das pessoas em condição de "vunerabilidade social".

Por sua vez, Armando Monteiro apresentou que educação, saúde e segurança pública serão os principais temas debatidos junto à sociedade durante o período eleitoral." A experiêncida dele (Armando Monteiro) foi conosco. O Pernambuco 14 utiliza os mesmo eixos do Todos por Permambuco. Tivemos uma aprovação de 84% da população da nossa gestão. Fico preocupado com a inexperiência de Armando Monteiro para se comunicar com esses setores", afirmou Cabral. O parlamentar ainda atacou as ações administrativas do Partido dos Trabalhadores (PT), como o Orçamento Participativo (OP), que, segundo Danilo Cabral, deixou mais de mil obras depois de 12 anos de gestão na capital pernambucana.

Enquanto o aliado respondia às críticas dos adversários, o candidato ao governo do estado pelo PSB, Paulo Câmara, recebeu o apoio das lideranças pernambucanas da Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME), que também pretendem apoiar Eduardo Campos na corrida pela sucessão presidencial. O presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, vai propor a criação de um conselho político com a participação dos 20 partidos da Frente Popular de Pernambuco para estancar as críticas dos aliados sobre uma suposta centralização do comando da campanha.


Fonte : Diario de PE.

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