
Com o levantamento, é possível verificar que Campinas (SP), Florianópolis (SC) e Vitória (ES) passam a se enquadrar na categoria de metrópole. A área de Planejamento Territorial e Habitação da Confederação Nacional de Municípios (CNM) explica que as cidades alcançam esse título não por serem capitais, mas pelos complexos arranjos populacionais e sua capacidade de articulação descentralizada na rede urbana por meio de empresas, órgãos públicos, estruturas descentralizadas bens e serviços. Sendo assim, 18 cidades do país ocupam, atualmente, o grau mais elevado de hierarquia urbana.
Os três Municípios alcançaram a categoria de metrópole em virtude do elevado número de atividades econômicas e arranjos populacionais. Campinas se destaca pelas questões de tecnologia e logística, além de sua localização e dos centros de ensino e pesquisa que sedia e são referência no país. Já a capital do Espírito Santo abriga o Porto de Tubarão, um dos mais importantes do Brasil, com exportação de minério de ferro, além das atividades relacionadas ao petróleo, à siderurgia e à celulose. Enquanto Florianópolis tem como base da economia o turismo e, recentemente, os polos agroindustriais, a produção naval e as empresas de tecnologia.
Influência nacional e regional
O IBGE reconhece ainda as cidades de São Paulo (Grande Metrópole Nacional), Brasília (Metrópole Nacional) e Rio de Janeiro (Metrópole Nacional) com a hierarquia mais elevada entre as metrópoles. Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA) e Manaus (AM) completam o grupo. Campinas é a com status de metrópole que não é capital, o que torna o Estado de São Paulo a primeira Unidade da Federação com duas metrópoles.
O IBGE reconhece ainda as cidades de São Paulo (Grande Metrópole Nacional), Brasília (Metrópole Nacional) e Rio de Janeiro (Metrópole Nacional) com a hierarquia mais elevada entre as metrópoles. Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA) e Manaus (AM) completam o grupo. Campinas é a com status de metrópole que não é capital, o que torna o Estado de São Paulo a primeira Unidade da Federação com duas metrópoles.

Gestão e políticas
O estudo também traz informações sobre a gestão do território por meio das hierarquias urbanas e sobre o deslocamento dos cidadãos para acessar bens e serviços - incluindo comércio e serviços; instituições financeiras; ensino superior; saúde; informação; cultura e esporte; transporte; atividades agropecuárias; e ligações internacionais. Além de analisar as cidades brasileiras que recebem pessoas residentes nos países vizinhos em busca de bens e serviços.
O estudo também traz informações sobre a gestão do território por meio das hierarquias urbanas e sobre o deslocamento dos cidadãos para acessar bens e serviços - incluindo comércio e serviços; instituições financeiras; ensino superior; saúde; informação; cultura e esporte; transporte; atividades agropecuárias; e ligações internacionais. Além de analisar as cidades brasileiras que recebem pessoas residentes nos países vizinhos em busca de bens e serviços.
Para a área de Planejamento Territorial e Habitação da CNM, o estudo revela novos arranjos entre os médios e pequenos Municípios na rede de influência das grandes cidades. Os dados comprovam a importância do aprimoramento de políticas setoriais e regionais e a necessidade de fortalecer ações governamentais para descentralizar bens e serviços. Ao reconhecer algumas cidades na categoria de metrópole, o Regic contribui para a gestão urbana local, em especial, no que diz respeito ao Estatuto da Metrópole, que considera as regionalizações da Regic para a formulação de ações e estratégias.
Para saber mais sobre o Estatuto da Metrópole, acesse a publicação Os desafios para atender às exigências do Estatuto da Metrópole e conheça as ações da entidade na área de planejamento territorial.
Imagens: Prefeitura de Campinas (SP); IBGE
Fonte :Da Agência CNM de Notícias.
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