Maia conversou sobre a epidemia de coronavírus nesta quarta-feira (1º)
RENATO COSTA /FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO
Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, denfedeu nesta quarta-feira (1º) que as medidas de isolamento social sejam baseadas em dados ténicos, que segundo ele também deveriam guiar as consequentes ações de combate ao impacto econômico da pandemia do novo coronavírus.
"Eu vi muita gente defendendo o fim do isolamento porque traria consequências negativas para a economia. Mas, se a nossa curva de transmissão for menor, certamente a gente vai recuperar a economia muito mais rápido. Se os hospitais entrarem em colapso, certamente teremos um colapso econômico muito maior", denfendeu.
Maia afirmou que só será possível garantir emprego ampliando a presença do Estado e, ainda, da dívida pública. "O mais importante neste momento é garantir os pontos básicos, como saúde e emprego, e depois pensar em outros aspectos de combate à crise, que só está começando."
Para ele, a recuperação da economia vai depender da capacidade do Brasil no enfrentamento ao vírus. Com isso, o deputado lembrou que há falta de equipamentos para combater a doença e que o setor privado pode contribuir para mudar o cenário atual.
Mais cedo, o presidente da Câmara voltou a defender, na teleconferência com o Bradesco BBI, a proposta de emenda constitucional (PEC) chamada de "orçamento de guerra", que segundo ele partiu de uma conversa com Bruno Dantas, do TCU (Tribunal de Contas da União) e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes.
"Orçamento de guerra organiza governo, LRF e regra de ouro" e disse que pretende votar o orçamento de guerra entre esta quarta-feira (1º) e a quinta-feira (2) com a tramitação da matéria em plenário ainda nesta quarta.
Fonte: Do R7, com Agência Estado.
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