Em seu segundo ano, a Pesquisa de Informações Básicas Estaduais – Perfil dos Estados Brasileiros (Estadic), analisa temas relacionados a governos, descentralização, federalismo, gestão e políticas públicas. O levantamento – referente ao ano de 2013 – foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na semana passada.
O IBGE coletou informações sobre as 27 unidades da federação do país a partir de um questionário respondido pelas próprias administrações estaduais. Este ano, o instituto abordou pela primeira vez a gestão em saúde. Segundo os dados, em 2013, 17 unidades da Federação recorreram às organizações sociais em contratos de gestão na área de saúde.
O estudo também revelou que, no ano passado, Tocantins reservou o maior volume de recursos para o setor, 16,9%; seguido por Minas Gerais, com 16,3%; e Pernambuco, com 16,2%. Na outra ponta, o Rio de Janeiro, com 7,2%, Mato Grosso do Sul, com 8,7%, e o Paraná, 9%, tinham as menores proporções no orçamento previsto.
Outros destaques
Políticas de Gênero: Outro ponto analisado pela pesquisa foi o orçamento para políticas de gênero. Os maiores valores, em relação ao PIB de cada Estado, eram de PE e AL (R$ 197,18 e R$ 95,87 por R$ milhão do PIB estadual). O RJ, com o segundo maior PIB entre os estados, tem o segundo menor orçamento relativo para essa área (R$ 2,05) e o Pará (R$ 0,65), o menor.
Segurança Alimentar: O estudo também concluiu que o número de estados com Plano de Segurança Alimentar e Nutricional subiu de quatro para dez em 2013, em relação à 2012. Em 2013, SP, AC e RN eram os únicos estados que ainda não possuíam Lei de Segurança Alimentar e Nutricional.
Fonte :Agência CNM, com informações do Portal Federativo
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