A dois meses de sua fase operacional, que oficialmente começa após a Copa das Confederações, a Arena Pernambuco Negócios colocou um prazo em sua meta de levar o Sport Clube do Recife para o estádio do Mundial 2014. A operadora, do grupo Odebrecht, quer levar o rubro-negro ainda este ano. O Sport, que já se posicionou antes, retoma o discurso: vai assim que a Prefeitura do Recife aprovar a nova Ilha do Retiro.
A ida do rubro-negro para São Lourenço já vinha sendo abertamente discutida. A questão agora é o prazo. "Nossa grande meta este ano é trazer o Sport", afirma o presidente da operadora, Sinval Andrade.
Presidente do clube, Luciano Bivar repete o mantra do time. "Vamos fazer um contrato com a Odebrecht para 4 ou 5 anos. Esperamos só nossa arena ser aprovada para saber a data em que vamos para São Lourenço. Serão 3 anos de nossas obras mais 2 anos negociados", diz Luciano Bivar.
O prazo é importante para as finanças do estádio, uma parceria público-privada (PPP) com receita estimada em R$ 73,2 milhões ao ano. O cálculo se baseou nos 60 melhores jogos por ano, 20 do Náutico, Santa e Sport. Até agora, só o Náutico fechou contrato.
Uma PPP é um negócio que precisa de uma parcela periódica de verba pública. Mas também pode ter parte de receita própria. Caso a arena supere em 10% a receita projetada, divide o lucro com o governo. Se faturar 10% abaixo da meta, reparte o prejuízo. Há ainda um terceiro gatilho. A receita operacional abaixo de R$ 36,6 milhões no ano dá todo o prejuízo ao Estado.
"Não temos nenhum interesse em ficar na receita mínima", ressalta Sinval. O executivo diz que o gatilho mínimo entrou na estruturação financeira do negócio, como garantia do empréstimo com o Banco do Nordeste (BNB).
Segundo ele, não há como evitar: o futebol é a âncora da arena, que vai faturar também com outros eventos, a exemplo de megashows internacionais e eventualmente festivais de axé e sertanejo, como Trivela e Villa Mix - só exemplos. "Recife está numa área estratégica no Nordeste. Tivemos um ótimo retorno dos produtores. Temos capacidade para até 4 eventos simultâneos, incluindo a área externa, com praças de apoio e suporte de banheiros e bares, por exemplo", conta Sinval.
A arena está na fase pré-operacional e vendeu, em 2012, R$ 1 milhão em patrocínio e camarotes. "A receita pré-operacional foi um teste do negócio. Vamos testar novos produtos até junho. A ‘vida’ da arena ainda vai começar", diz o presidente. Além do principal, com jogos e eventos, o estádio terá receitas acessórias, como restaurante, estacionamento, publicidade, patrocínio e também naming rights, um "batismo sofisticado" do estádio.
Presidente do clube, Luciano Bivar repete o mantra do time. "Vamos fazer um contrato com a Odebrecht para 4 ou 5 anos. Esperamos só nossa arena ser aprovada para saber a data em que vamos para São Lourenço. Serão 3 anos de nossas obras mais 2 anos negociados", diz Luciano Bivar.
O prazo é importante para as finanças do estádio, uma parceria público-privada (PPP) com receita estimada em R$ 73,2 milhões ao ano. O cálculo se baseou nos 60 melhores jogos por ano, 20 do Náutico, Santa e Sport. Até agora, só o Náutico fechou contrato.
Uma PPP é um negócio que precisa de uma parcela periódica de verba pública. Mas também pode ter parte de receita própria. Caso a arena supere em 10% a receita projetada, divide o lucro com o governo. Se faturar 10% abaixo da meta, reparte o prejuízo. Há ainda um terceiro gatilho. A receita operacional abaixo de R$ 36,6 milhões no ano dá todo o prejuízo ao Estado.
"Não temos nenhum interesse em ficar na receita mínima", ressalta Sinval. O executivo diz que o gatilho mínimo entrou na estruturação financeira do negócio, como garantia do empréstimo com o Banco do Nordeste (BNB).
Segundo ele, não há como evitar: o futebol é a âncora da arena, que vai faturar também com outros eventos, a exemplo de megashows internacionais e eventualmente festivais de axé e sertanejo, como Trivela e Villa Mix - só exemplos. "Recife está numa área estratégica no Nordeste. Tivemos um ótimo retorno dos produtores. Temos capacidade para até 4 eventos simultâneos, incluindo a área externa, com praças de apoio e suporte de banheiros e bares, por exemplo", conta Sinval.
A arena está na fase pré-operacional e vendeu, em 2012, R$ 1 milhão em patrocínio e camarotes. "A receita pré-operacional foi um teste do negócio. Vamos testar novos produtos até junho. A ‘vida’ da arena ainda vai começar", diz o presidente. Além do principal, com jogos e eventos, o estádio terá receitas acessórias, como restaurante, estacionamento, publicidade, patrocínio e também naming rights, um "batismo sofisticado" do estádio.
Fonte : JC.
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