Faltam exatamente dois anos para a inauguração da Arena Pernambuco. A área vem passando por uma grande transformação, com mais de 20 caminhões retirando barro diariamente do local do estádio. Como a estrutura futurista de concreto pré-moldado segue como uma realidade em 3D, fica difícil imaginar, durante uma visita ao terreno em São Lourenço da Mata, que ali será erguida uma arena com capacidade para 46 mil torcedores. Ainda que de forma simbólica, isso agora é possível. A ligação visual com o futebol, mote absoluto do projeto, ganhou um ícone após a colocação de uma estaca de madeira com uma bandeira verde bem no centro do imaginário campo de jogo, de 105m x 68m, segundo a determinação da Fifa.
O cenário avermelhado com a terra batida e bastante poeira muda exatamente no ponto da nova estaca, numa dessas ironias quem marcam o esporte mais popular do planeta. Devido à umidade do solo onde foi fincada a bandeira, o mato venceu a adversidade e cresceu de forma esporádica, relembrando de longe o gramado local para a Copa do Mundo de 2014. Pressa para o grande dia?
O centro do gramado foi estabelecido pelos engenheiros e técnicos da Odebrecht envolvidos na construção durante o estudo da topografia, com a ajuda de aparelhos GPS, aumento a precisão do local. Não só o centro foi mapeado como todo o campo, laterais e linhas de fundo, e também as quatro rampas de saída de emergência na arquibancada, totalizando nove bandeiras no terreno, às margens do Rio Capibaribe. As divisões já haviam sido definidas anteriormente, mas as bandeiras foram colocadas após a última supervisão da diretoria da Sociedade de Propósito Específico (SPE) Arena Pernambuco. Por sinal, ficou acertada a troca das estacas por bandeiras maiores, melhorando a percepção "futebolística" do local, que poderá receber até cinco jogos no Mundial.
Nesta quinta atualização da série Diario de uma Arena, o projeto chega à reta final do processo de terraplenagem. O trabalho no solo foi intensificado, que vai passar da "raspagem" para o aterro, regularizando toda a área de 52 hectares. Além do terreno do estádio, também já foi aberta a via para a nova pista Radial da Copa, ligando a rodovia BR-408 ao complexo do Mundial, com arena, estacionamento, centro de imprensa e Fan Fest.
De acordo com o coordenador da obra da Arena, Jayro Poggi, parte da terra será trazida, a partir de agora, de uma jazida a 13 quilômetros da construção. "Vamos utilizar esse meio até a liberação da CPRH para a utilização de areia argilosa de outros setores do terreno de 270 hectares. Quando isso acontecer, o processo ficará mais rápido", explicou. Apesar do crédito de R$ 400 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ainda não ter sido liberado (a direção aguarda a decisão para janeiro), a obra, orçada em R$ 532 milhões, continua sendo desenvolvida.
O cenário avermelhado com a terra batida e bastante poeira muda exatamente no ponto da nova estaca, numa dessas ironias quem marcam o esporte mais popular do planeta. Devido à umidade do solo onde foi fincada a bandeira, o mato venceu a adversidade e cresceu de forma esporádica, relembrando de longe o gramado local para a Copa do Mundo de 2014. Pressa para o grande dia?
O centro do gramado foi estabelecido pelos engenheiros e técnicos da Odebrecht envolvidos na construção durante o estudo da topografia, com a ajuda de aparelhos GPS, aumento a precisão do local. Não só o centro foi mapeado como todo o campo, laterais e linhas de fundo, e também as quatro rampas de saída de emergência na arquibancada, totalizando nove bandeiras no terreno, às margens do Rio Capibaribe. As divisões já haviam sido definidas anteriormente, mas as bandeiras foram colocadas após a última supervisão da diretoria da Sociedade de Propósito Específico (SPE) Arena Pernambuco. Por sinal, ficou acertada a troca das estacas por bandeiras maiores, melhorando a percepção "futebolística" do local, que poderá receber até cinco jogos no Mundial.
Nesta quinta atualização da série Diario de uma Arena, o projeto chega à reta final do processo de terraplenagem. O trabalho no solo foi intensificado, que vai passar da "raspagem" para o aterro, regularizando toda a área de 52 hectares. Além do terreno do estádio, também já foi aberta a via para a nova pista Radial da Copa, ligando a rodovia BR-408 ao complexo do Mundial, com arena, estacionamento, centro de imprensa e Fan Fest.
De acordo com o coordenador da obra da Arena, Jayro Poggi, parte da terra será trazida, a partir de agora, de uma jazida a 13 quilômetros da construção. "Vamos utilizar esse meio até a liberação da CPRH para a utilização de areia argilosa de outros setores do terreno de 270 hectares. Quando isso acontecer, o processo ficará mais rápido", explicou. Apesar do crédito de R$ 400 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ainda não ter sido liberado (a direção aguarda a decisão para janeiro), a obra, orçada em R$ 532 milhões, continua sendo desenvolvida.
Fonte: Super Esportes
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