Outro problema é a falta de calçamento, que já causou até acidentes; Prefeitura do município diz o que vai fazer
No Loteamento Irineu, em São Lourenço da Mata, os moradores jogam lixo em um terreno baldio porque o caminhão da coleta não passa. Eles também não têm CEP. Por isso, as contas chegam em um bar próximo. Nas ruas sem calçamento, alguns moradores até se machucaram.
É o caso do ajudante de pedreiro Luiz Gonzaga, que já levou quatro pontos no queixo. Na testa e no ombro, também há outros ferimentos. “É que no começo do mês eu escorregui ao tentar subir esta ladeira”, disse. “Isso aqui é um absurdo, nem carro desce aqui. Tudo o que foi ajeito, fomos nós da comunidade que fizemos”, denunciou o ajudante de pedreiro Luiz Gonzaga.
A ladeira de barro é o principal acesso do Loteamento. Por causa disso, dizem os moradores, o caminha de lixo não passa. “Então só resta para a gente ter que jogar os sacos plásticos neste terreno baldio”, falou a dona de casa Maria do Socorro.
Essa situação foi mostrada no dia 25 fevereiro deste ano. No dia, grávidas reclamaram da dificuldade de sair de casa para ir ao médico. Uma delas era a dona de casa Silvana de Souza. A filha Luane já nasceu e até agora nada de melhorias na comunidade. “Não veio ninguém da Prefeitura fazer nada aqui. Estamos esperando”, reclamou.
O auxiliar de escritório Flávio Gouveia também espera o dia em que vai poder usar a caixa de correspondias. Desde que se mudou, há quatro anos, a rua ainda não tem CEP. “Toda conta que chega vai para o bar da Gaiola e a gente tem que ir lá buscar. Nem os carteiros querem vir aqui”, disse.
Em resposta, a Prefeitura enviou uma nota informando que no mês de maio devem começar as obras de calçamento no acesso à comunidade. Sobre o lixo, uma equipe vai até o local para verificar o que está acontecendo e que o problema deve ser resolvido em uma semana.
Quanto ao CEP, a assessoria informou que os moradores precisam procurar a secretaria de infra-estrutura para regularizar a situação das ruas. A secretaria fica na sede da Prefeitura de São Lourenço, na Praça Doutor Araújo Sobrinho.
É o caso do ajudante de pedreiro Luiz Gonzaga, que já levou quatro pontos no queixo. Na testa e no ombro, também há outros ferimentos. “É que no começo do mês eu escorregui ao tentar subir esta ladeira”, disse. “Isso aqui é um absurdo, nem carro desce aqui. Tudo o que foi ajeito, fomos nós da comunidade que fizemos”, denunciou o ajudante de pedreiro Luiz Gonzaga.
A ladeira de barro é o principal acesso do Loteamento. Por causa disso, dizem os moradores, o caminha de lixo não passa. “Então só resta para a gente ter que jogar os sacos plásticos neste terreno baldio”, falou a dona de casa Maria do Socorro.
Essa situação foi mostrada no dia 25 fevereiro deste ano. No dia, grávidas reclamaram da dificuldade de sair de casa para ir ao médico. Uma delas era a dona de casa Silvana de Souza. A filha Luane já nasceu e até agora nada de melhorias na comunidade. “Não veio ninguém da Prefeitura fazer nada aqui. Estamos esperando”, reclamou.
O auxiliar de escritório Flávio Gouveia também espera o dia em que vai poder usar a caixa de correspondias. Desde que se mudou, há quatro anos, a rua ainda não tem CEP. “Toda conta que chega vai para o bar da Gaiola e a gente tem que ir lá buscar. Nem os carteiros querem vir aqui”, disse.
Em resposta, a Prefeitura enviou uma nota informando que no mês de maio devem começar as obras de calçamento no acesso à comunidade. Sobre o lixo, uma equipe vai até o local para verificar o que está acontecendo e que o problema deve ser resolvido em uma semana.
Quanto ao CEP, a assessoria informou que os moradores precisam procurar a secretaria de infra-estrutura para regularizar a situação das ruas. A secretaria fica na sede da Prefeitura de São Lourenço, na Praça Doutor Araújo Sobrinho.
Da Redação do pe360graus.com
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