Sob a liderança do presidente Álvaro Porto, a Assembleia Legislativa de Pernambuco encerra seu primeiro ano com forte protagonismo político de seus integrantes. ao longo de 2023, várias leis foram aprovadas que garantiram uma maior autonomia para aquele poder e consequentemente para todos os pares, a exemplo da emenda impositiva que garantiu maior poder aos parlamentares no tocante ao orçamento estadual.
Apesar de fortalecer as prerrogativas dos parlamentares, a Casa de Joaquim Nabuco não faltou ao governo Raquel Lyra, aprovando todas as pautas de iniciativa do executivo, dissipando qualquer narrativa de que eventuais divergências políticas pudessem comprometer os interesses maiores de Pernambuco.
O primeiro ano da relação entre executivo e legislativo poderá trazer aprendizados tanto para o presidente Álvaro Porto quanto para a governadora Raquel Lyra, que precisam buscar o que os une em detrimento de qualquer divergência de ordem pessoal, que naturalmente são os interesses do futuro de Pernambuco.
Essa relação pode e deverá melhorar ao longo de 2024, pois cada um já sabe a forma de agir do outro, e a busca pela convergência será indiscutivelmente o melhor caminho para as partes envolvidas. O fato é que Álvaro se fortaleceu muito dentro da Casa de Joaquim Nabuco e seguirá exercendo forte protagonismo político no próximo ano, pois tem a confiança irrestrita dos seus pares para fazer história à frente daquele poder.
Grande perda – A partida de Antônio Figueira foi um dos fatos mais lamentados do fim de semana. Na iniciativa privada teve grande contribuição com a saúde, tanto como médico como diretor do Imip, e no serviço público serviu ao governo Eduardo Campos como secretário de Saúde e ao governo Paulo Câmara como secretário da Casa Civil e depois como chefe da Assessoria Especial. Figueira deixou uma grande lacuna para Pernambuco, pois foi um grande benfeitor do desenvolvimento do nosso estado em todas as funções que ocupou.
Clássico – A cada dia que 2024 se aproxima, tudo sinaliza para uma polarização entre o atual prefeito Rodrigo Pinheiro e o ex-prefeito José Queiroz. Salvo aconteça algum fato extraordinário, eles poderão disputar o segundo turno na principal cidade do agreste pernambucano.
Inocente quer saber – Como será a disputa pela prefeitura de Garanhuns no próximo ano?
Fonte: Blog do Edmar Lyra.
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