Segunda maior cidade de Pernambuco, Jaboatão dos Guararapes está posicionada estrategicamente ao lado da capital, além disso possui uma receita bastante significativa. Por ter um vasto território, a cidade possui significativas discrepâncias sociais que exigem de suas gestões um olhar diferenciado. A cidade experimentou duas exitosas gestões nos últimos anos, a primeira de Elias Gomes, que foi reeleito, e a segunda de Anderson Ferreira, que igualmente foi reeleito e deixou seu sucessor Mano Medeiros após uma renúncia para disputar o governo de Pernambuco em 2022.
A disputa de 2024 promete ter uma espécie de prova dos nove sobre quem fez mais por Jaboatão, Elias Gomes ou Mano Medeiros, que sucedeu Anderson Ferreira. Correndo por fora surge a deputada federal Clarissa Tércio, que teve uma ascensão meteórica, elegendo-se com expressiva votação em 2018 para deputada estadual e chegou à Câmara Federal como mulher mais votada de Pernambuco.
Esses três nomes deverão protagonizar a disputa em Jaboatão, que é vista como a menina dos olhos de 2024, pois quem vencer deverá exercer forte protagonismo na política estadual como aconteceu com os dois últimos prefeitos eleitos e reeleitos da cidade.
AGU – O PL, do ex-presidente Bolsonaro, questionou no Supremo Tribunal Federal decreto do presidente Lula (PT), que reestruturou a Advocacia-Geral da União e criou um setor responsável pelo “enfrentamento à desinformação sobre políticas públicas”. Para o partido, a medida “fere direitos e garantias fundamentais do cidadão, em especial a liberdade de expressão, de opinião e de imprensa, ao atribuir à procuradoria a competência para avaliar e julgar o que é crítica e o que é desinformação”. O PL pede a concessão de liminar para suspender os efeitos da norma. O relator será o ministro Dias Toffoli.
Queixa – O ministro Nunes Marques, do STF, abriu prazo para que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) responda as acusações sobre o suposto cometimento dos crimes de calúnia e difamação em razão de discurso em que supostamente comparou professores a traficantes de drogas. A decisão foi tomada em queixa-crime apresentada pela deputada Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP). Segundo o processo, em 9 de julho, num ato em favor da flexibilização do porte de armas, Eduardo teria afirmado que “não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nossos filhos para o mundo do crime” e acrescentou que “talvez o professor doutrinador seja pior”.
Odontologia – Aguarda decisão do Supremo uma ação que discute se os estados e municípios são obrigados a adotar piso salarial estabelecido por lei federal a cirurgiões dentistas, médicos e respectivos auxiliares. Considerando a necessidade de ampliar o debate, o Ministério Público Federal sugeriu a realização de audiência pública com a participação de entes federativos e categorias profissionais que poderão ser atingidas pelo julgamento. O caso também interessa aos prefeitos, que podem ser obrigados a pagar mais este piso salarial nacional.
Inocente quer saber – Quem vencerá a disputa em Jaboatão?
Fonte: Blog do Edmar Lyra.
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