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O ex-diretor-adjunto acrescentou que o pedido do ministro não configurava "ordem ilegal" nem "falsificação". "Na lei que cria a Abin, diz que quem determina as informações prestadas às autoridades é o ministro do GSI, e isso foi feito", ressaltou.
Cunha disse ainda que houve falhas no 8 de Janeiro, mas negou que o erro tenha partido da Agência de Inteligência. "A Abin não falhou, ela produziu 33 alertas e subsidiou os órgãos", afirmou.
O questionamento sobre uma eventual falsificação de documentos foi feito devido à suspeita de que os relatórios enviados pelo ministro Gonçalves Dias teriam sido montados para ocultar o nome do militar da lista de pessoas que tiveram acesso a informes de inteligência sobre os atos extremistas. O pedido pelo depoimento de Saulo Moura da Cunha à CPI da CLDF faz parte de um movimento de parlamentares de oposição, com o objetivo de verificar se houve omissão de membros do governo federal e da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos atos de 8 de Janeiro.
Fonte : Edis Henrique Peres, do R7, em Brasília
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