Desistências, mudanças de lado, "vingancinha" pessoal, inflação de si e sua campanha, "plantonismo" cínico e "modo avião" na Capital Nacional do Pau Brasil. Que a sanidade sobre para alguns, por certo, no fim do pleito e nos anos a seguir.
Emoções, sustos e aparentados - Corre, corre de eventos, presenças dos majoritários neles, gigantismo de campanhas e perda de visão de parte desse - partidos e pessoas. Sanar essa dificuldade poderia ser tarefa para os vices e staff maior, mas será que veem, os deixam reparar? Quem começou cedo, como cedo eu trouxe um texto a respeito, em 2019, hoje percebe ter feito a melhor escolha.
Operação Cachorro Louco - Alguém perguntou se já era tempo para fazer isso, da parte de quem está nessa operação. Respondi que sim, ao que o questionador, este lidando com sua campanha de um jeito, pareceu não conceber que os outros possam ou devam fazer isso, mas daí é pensar por si, limitadamente, um tipo de Argumentum ad ignorantiam - apelo à ignorância, mas para quem está em desvantagem e sabe disso, faz igual ao trecho do "Comício em Beco Estreito", de Jessier Quirino: "...E acunhar na promessa. E a pisadinha é essa: três promessa por minuto"... ..."Com voz de vento encanado, com os viva dos babão é só dizer que é mentira sua fama de ladrão, falar dos roubo dos home e tá ganha a eleição.".
Quem liga se a música é compreensível? - Um indivíduo que compre uma casa verá onde o sol incide, se há ventilação e iluminação internas, entre outros requisitos para fazer uma boa compra. Escutar na rua só os dois primeiros números, para candidatos a vereador, ou confundi-los, para os candidatos a prefeito é o mesmo que adquirir casa mofada.
Volume de campanha - número de presentes, aparência, repetição e mensagem, tarefa para os marqueteiros competentes (de formação ou não - diploma hoje, em um país com alta porcentagem de analfabetos funcionais saindo do ensino superior é temerário) e sem "pitaco" de quem (até o candidato) é ignorante de "pai, mãe e parteira" (Jessier, de novo!).
Meus números são melhores que os seus; fonte: vozes da minha cabeça - pesquisa "para consumo interno", local de consulta, tipos de colhimento e duas conversas, uma restrita, com o staff, e outra com os demais, de fora, dão o tom da desconfiança dessa matemática. A quem anda bastante na cidade, em diversos lugares, principalmente no Centro, fiar na conversa dos transeuntes faz sentido.
Tonhos da Lua - pretendentes ou aderentes inseridos em conversa que trata de assuntos sérios, prioritários e a melhor intervenção desses, na conversa, ser um "papo de flor" é fazer como a Magda (personagem interpretada pela Mariza Orth), do Sai de baixo...
Arrozes de evento - estar presente em diversos encontros com o fim informativo faz parte do serviço de imprensa (embora alguns nesse segmento escolham prender-se ou permitam-se presos a grupo/ grupos), daí você será visto em mais lugares; há também os curiosos plantonistas aqui e acolá, com o fim de "assuntar"; seguem os "importados" de um candidato em eventos de outro da mesma agremiação (volume, olhe o tópico acima) aqui e ali e há os que esperam algum gesto de qualquer grupo ou pessoa. Estes cantam qualquer música para estar no palco vencedor.
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