O Astro (spoiler), novela global de 1977 e com reboot (reinício com alguma diferença) em 2011, apresentou Francisco Cuoco, nos setentas e Rodrigo Lombardi, nos dois mil, como Herculano Quintanilha, trapaceiro que acaba sofrendo traição do companheiro de falcatruas, Nestor da Silva. No fim da novela, Amanda, a mulher que amava Herculano, o deixa, por constatar que só o poder interessava àquele homem. O personagem não se emendou. Bem, vai ver o diretor tenha determinado assim. Ator é exatamente isso, uma mimese.
"Em setembro, se Vênus me ajudar, virá alguém; eu sou de virgem e só de imaginar, me dá vertigem. Minha pedra é ametista..." (Trecho da canção de João Bosco, logo abaixo)
Tema de O astro.
"Fato é o que eu digo que é, e se não for, não ligue para meu delírio, afinal você não vê..." Uma crise provocada pelo vírus chinês em plena efervescência das pré-candidaturas; dificuldades desde antes para adequar pessoas em partidos, ou por indefinição de quem, por desconfiança, ou por controle total, centralização de caciques, comum; falta de discussões mais amplificadas sobre grupos antagônicos, ficando assim em um provincianismo eletivo local. Ora, em estando assim, não há como atestar tudo líquido e certo, hoje, a não ser fazendo papel de ilusionista.
Este?
Não. Hollywoodiano demais, muito "profissa".
Este?
Na mosca! Bem mambembe.
Fonte: Generalidade.
Professor: Jacauna Medeiros .
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