Auxiliar a sociedade com informação de confiança, verificada, atualizada, descomplicada, apurada por profissionais e vinda direto da fonte: é essa a missão das redes sociais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para atingir esse objetivo, a Corte criou, ampliou e mantém perfis oficiais em pleno funcionamento em dez das principais plataformas digitais: Instagram, TikTok, YouTube, Facebook, Kwai, WhatsApp, Telegram, Twitter, Linkedin e Flickr.
Essa forma de comunicação com os mais distintos públicos da sociedade brasileira usa as inovações tecnológicas a favor da democracia e tem como objetivo ir além da prestação de serviços da Justiça Eleitoral sobre direitos e deveres na hora do voto. Aproximando a Corte das demandas diárias do cidadão e divulgando campanhas e ações promovidas pelo TSE, as postagens são aliadas de eleitoras e eleitores no combate à produção e disseminação de fake news no dia a dia, seja dentro ou fora do período eleitoral.
Voltadas a promover um ambiente virtual livre de notícias falsas, as redes sociais e canais oficiais do tribunal buscam inibir dados manipulados, informações distorcidas, discursos de ódio, mentiras e outras formas de contaminação da população que são executadas, muitas vezes de forma criminosa, por meio de propagação em massa nas redes sociais.
O tribunal alimenta esses perfis com conteúdos informativos institucionais, acessíveis, democráticos e relevantes, aplicando uma linguagem dinâmica e informal que também conecta e impacta cidadãs e cidadãos de todas as faixas de idade e regiões do país, inclusive futuros eleitores e eleitoras.
Vale lembrar que, desde 2020, o TSE promove ampla mobilização em defesa de eleições limpas e contra fake news, força-tarefa de abrangência nacional que incluiu um memorando de entendimento com as empresas que comandam as redes Twitter, LinkedIn, TikTok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e Kwai. A parceria integrou o Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação, desenvolvido pela Justiça Eleitoral desde 2018, e não acarreta nenhum custo para o TSE. A finalidade é combater, de modo ininterrupto, a desinformação relacionada à Justiça Eleitoral, ao sistema eletrônico de votação e ao processo eleitoral em diferentes fases.
Siga os perfis oficiais verificados do TSE nas suas redes sociais, compartilhe-os com seus familiares e grupos de convívio e interaja com os canais para tirar dúvidas e fazer sugestões. A democracia e o país agradecem!
YouTube
No canal da Justiça Eleitoral no YouTube, o eleitor pode acompanhar ao vivo as sessões plenárias da Corte Eleitoral, transmitidas às terças e quintas-feiras, além de acessar conteúdos digitais exclusivos separados por playlists. Atualmente, mais de 409 mil pessoas estão inscritas no canal da JE na plataforma.
A página do TSE no Facebook tem 312 mil seguidores. É um importante meio de propagação de informações confiáveis relacionadas ao processo eleitoral brasileiro. O espaço também é utilizado para divulgar conteúdos úteis ao eleitor e promover ações de conscientização sobre a democracia brasileira, além de transmitir sessões de julgamento.
O perfil oficial da Justiça Eleitoral no Instagram tem mais de 429 mil seguidores e compartilha campanhas educativas, informações eleitorais e ações realizadas tanto pelo TSE quanto pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). A interação com o usuário acontece por meio das publicações no feed, nos stories e nas transmissões ao vivo. O link na bio proporciona acesso facilitado às notícias e às demais informações de interesse público.
Com mais de 677 mil seguidores e informações úteis e rápidas, a conta @TSEjusbr veicula conteúdo institucional ou relacionado às campanhas publicitárias. A ferramenta é utilizada para a divulgação dos programas de rádio e TV produzidos pelo Tribunal e para a transmissão de todas as sessões de julgamento da Corte Eleitoral.
Fruto de um acordo com o serviço de mensagens instantâneas e a empresa InfoBip, o assistente virtual do TSE no WhatsApp ajudou muitos eleitores a tirar dúvidas durante as eleições de 2020 e de 2022. No período eleitoral, brasileiras e brasileiros puderam consultar pelo chatbot o local de votação e acessar informações importantes sobre a votação. A ferramenta é uma importante aliada da Justiça Eleitoral no combate às fake news propagadas na internet.
Flickr
Criado em 2016, o Flickr do TSE reúne registros fotográficos das sessões plenárias de julgamento, das solenidades realizadas pela Corte e de compromissos oficiais. O banco de imagens é disponibilizado em alta resolução e pode ser baixado gratuitamente.
O TSE também está no Linkedin, uma plataforma social com foco em conexões de profissionais voltadas ao mercado de trabalho. No espaço, o tribunal compartilha conteúdos de enfrentamento da desinformação e atualiza os usuários com as últimas informações da Corte.
TikTok
Faixa etária de preponderante presença no TikTok, aplicativo de mídia para criar e compartilhar vídeos curtos, os jovens também têm um canal direto de comunicação com o Tribunal na rede. Com o objetivo de promover uma maior aproximação com essa relevante faixa do eleitorado, o TSE assinou um acordo com o TikTok, uma das maiores redes sociais do mundo.
Kwai
Com contas bem estabelecidas em várias plataformas, o TSE expandiu ainda mais sua atuação no universo digital e entrou no Kwai, app de criação e compartilhamento de vídeos curtos, e no qual já abriu a urna eletrônica mostrando como ela funciona.
Telegram
O TSE ampliou a presença nas redes e criou um perfil oficial no Telegram, uma das principais plataformas digitais da atualidade. Para se inscrever, basta baixar o Telegram nas lojas de aplicativos e procurar pelo perfil @tsejus. Importante observar o símbolo azul que identifica o canal verificado. Para quem já tem o aplicativo, basta clicar no link http://t.me/tsejushttps://t.me/tsejus.
O alcance médio das postagens no canal atualmente é de 26,1 mil pessoas e, desde a criação do perfil, foram publicados mais de 620 conteúdos, com média de 28 publicações por mês.
Fonte :TSE.
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