Nos últimos anos, a cidade de Paulista demonstrou um notável crescimento populacional, enquanto a cidade vizinha Olinda enfrentou uma redução drástica em sua população, refletindo os modelos de gestão implementados nas duas cidades entre os Censos de 2010 e 2022 realizados pelo IBGE.
Os dados do Censo mostram que em 2010, Paulista contava com 300.466 habitantes, e esse número aumentou para 342.167 em 2022, um acréscimo de 41.701 moradores, o que representa 14% de taxa de crescimento no período.
Por outro lado, em 2010, Olinda tinha uma população de 377.779 habitantes, mas no censo de 2022, o número caiu para 349.976, apontando para um declínio populacional em relação à última década. A cidade administrada pelo prefeito Lupércio perdeu 27.803 moradores, o que representa uma queda de -7%, sendo praticamente alcançada por Paulista na lista das maiores cidades de Pernambuco.
Essas discrepâncias demográficas levantam questões importantes sobre as políticas públicas e os modelos de gestão em ambas as cidades. A administração liderada durante 8 anos por Júnior Matuto em Paulista demonstra ter sido capaz de implementar medidas eficazes para atrair investimentos, promover o desenvolvimento econômico e criar oportunidades de emprego, contribuindo para o crescimento populacional positivo da cidade.
Enquanto isso, a gestão de Lupércio em Olinda enfrentou problemas na retenção de moradores, exigindo uma análise mais aprofundada das políticas adotadas e dos fatores que influenciaram a perda populacional.
Na prática, Paulista oferece mais oportunidades para sua população, enquanto os olindenses estão sendo obrigados a procurar fora.
Com diferença de aproximadamente 7 mil habitantes, existe uma forte tendência de Paulista se tornar maior e mais importante, frustrando os moradores de Olinda.
O povo quer saber: o que justifica cidades vizinhas, numa mesma conjuntura, ter resultados tão diferentes?
Fonte: FalaPE.
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