"Querer tratar o PT como partido irrelevante e insignificante não é o caminho para a construção de um bloco político, de uma força política que avance no Estado. O que o PT quer, com certeza, é ter protagonismo na eleição do Recife", enfatizou Humberto Costa.
Sobre a relação com o prefeito do Recife, João Campos (PSB), Humberto Costa ponderou que a decisão da sigla de ingressar no governo socialista na Capital não debateu questões eleitorais. Ele admite que o gestor faz um bom governo e que seria natural apoair a reeleição do administrador, no entanto, ele acrescenta que esse debate ainda não foi aberto.
"Nós, quando decidimos ir pra prefeitura, foi por um convite do prefeito João Campos. Ele nos falou do desejo de construir um bloco político aqui no no nosso Estado. Nós entendemos que é importante discutir as eleições municipais, mas não houve, em nenhum momento, uma discussão que dissesse: olha, em Recife nós estamos junto, em Jaboatão, nós estamos separados. Vai ser uma construção política. É o que eu entendo", defendeu.
Fonte:Blog da Folha de PE.
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