Um dos 17 pleitos da Confederação Nacional de Municípios (CNM) apresentados ao governo federal em março para combater o novo coronavírus foi sancionado nesta quinta-feira, 23 de abril. Os municipalistas solicitaram impedimentos à exportação de produtos listados no enfrentamento à Covid-19, como Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e respiradores - na carta entregue ao Executivo e ao Legislativo, a entidade sugeria implementação de imposto de exportação.
Por meio do Projeto de Lei 668/2020, os parlamentares decidiram proibir a exportação de itens “médicos, hospitalares e de higiene essenciais”. A Lei 13.993/2020 - já em vigor - proíbe, portanto, a venda desses produtos para outros países “enquanto durar a Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) em decorrência da infecção humana pelo novo coronavírus”.
A normativa inclui na lista:
I - equipamentos de proteção individual de uso na área de saúde, tais como luva látex, luva nitrílica, avental impermeável, óculos de proteção, gorro, máscara cirúrgica, protetor facial;
II - ventilador pulmonar mecânico e circuitos;
III – camas hospitalares;
IV - monitores multiparâmetro.
I - equipamentos de proteção individual de uso na área de saúde, tais como luva látex, luva nitrílica, avental impermeável, óculos de proteção, gorro, máscara cirúrgica, protetor facial;
II - ventilador pulmonar mecânico e circuitos;
III – camas hospitalares;
IV - monitores multiparâmetro.
Como os gestores municipais vinham alertando desde o início da crise, é necessário garantir, primeiramente, o abastecimento interno. O presidente da CNM, Glademir Aroldi, destaca que está em contato diariamente com as entidades estaduais e gestores de todo o país para levantar as demandas mais urgentes e articular com o governo e o Congresso Nacional o atendimento da população e da gestão local. Com isso, a lista de pleitos tem sido atualizada.
Por Amanda Maia
Foto: Breno Esaki/Sec. de Saúde do DF
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