Uma parte da defesa de Flávio Bolsonaro feita em seu vídeo não para em pé.
O senador afirma ser vítima de perseguição política por parte do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), diz que faz questão de esclarecer "ponto a ponto" das acusações a ele imputadas, mas não atendeu aos convites do MP-RJ para prestar depoimentos.
Aliás, embora diga que o MP mediatiza o caso, Flávio também sempre se defendeu só pelas mídias — redes sociais ou TVs.
No início do ano, ia a diversas emissoras de TV, mas não ia ao Ministério Público.
O próprio Queiroz foi a uma emissora, mas não foi aos promotores.
Curiosamente, assim tem sido o comportamento de quase todos os ex-servidores de seu gabinete. O único a ir depor foi o ex-servidor Agostinho Moraes da Silva.
Fonte: Época - Por Guilherme Amado.
Blog do Magno Martins.
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