domingo, 16 de julho de 2023

Para Elias Gomes, Mano Medeiros piorou os índices da educação e faz firula para agradar Anderson Ferreira e Bolsonaro

O ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, teceu duras críticas à Educação do município, após o prefeito, Mano Medeiros, afilhado político do grupo dos Ferreiras, ter anunciado a manutenção das Escolas cívico militares, encerradas pelo presidente Lula.

“A cidade hoje amarga o 4º lugar no Ideb na Região Metropolitana. Entregamos a cidade no final de 2016 ocupando o 1º lugar nos anos iniciais e finais. O atual prefeito, Mano, tem empurrado a educação para abaixo, como as demais políticas públicas. Agora, ao invés de buscar fazer o dever de casa e melhorar o ensino, garantindo estratégias de investimentos em todas as escolas e professores, prefere gerar mídia defendendo as escolas cívico militares, massageando o ego do seu padrinho político, Anderson Ferreira. Por que não trabalhar ao invés de granjear assumir um programa questionável do ex presidente?”, disparou Gomes.

“Quando estava à frente da gestão, valorizamos as condições de trabalho, construímos 11 novas escolas municipais, ampliamos dezenas de outras, morder-nizamos a rede municipal de educação, sem falar nas que adquirimos da rede privada. Articulamos a construção de 4 escolas técnicas; Reduzimos a evasão escolar de 14% para 4%, através do Programa Busca Ativa; Implantamos 10 escolas em tempo integral. Isso se chama foco”, alfinetou Elias.

O ex-prefeito ainda cobrou responsabilidade do grupo dos Ferreira. “Infelizmente, os que governam a cidade não têm responsabilidade com ela. Focam em propagandas falsas, a exemplo do programa Aprova Jaboatão, criado em nossa gestão, que rendeu ao município o reconhecimento da ONU, mas que de forma oportunista foi divulgado como uma conquista deles. A única coisa que fizeram foi levar a cidade a regredir nos índices e promover uma educação que anda pra trás. Ao invés de quartelizar as escolas devem adotar políticas de fortalecimento e melhoria do ensino com boas práticas pedagógicas, utilizando a psico-pedagogia, a cultura, a musicalização os esportes, a criatividade e a vocação das nossas crianças e jovens e não vir com essa história de ordem unida e uniformização do pensamento, inibindo a livre criação do alunado. Está provado que essa gestão não entende de educação”, finalizou.

Fonte: FalaPE.

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