Alinhado à Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026, disposta na Resolução nº 325 do Conselho Nacional da Justiça (CNJ), de 29 de junho de 2020, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inicia o próximo ciclo do Planejamento Estratégico. A iniciativa contará com a participação de eleitores, ministros, servidores e colaboradores da Justiça Eleitoral, magistrados, advogados, membros do Ministério Público e da sociedade.
A ideia é tornar o processo de elaboração do Plano mais amplo, seguindo os princípios da gestão participativa e democrática. Para ouvir o cidadão e saber quais iniciativas ele considera mais relevantes para a estratégia do TSE, o Tribunal inicia, nesta segunda-feira (8), uma pesquisa pública. Para participar, basta preencher o formulário disponível aqui. O questionário estará disponível até o dia 23 de fevereiro.
As respostas coletadas servirão como guia na definição e na priorização das ações estratégicas pelos gestores do TSE, criando um pacto positivo quanto às possibilidades de atendimento às necessidades do cidadão e das demais partes interessadas.
Acessibilidade e transparência
Com o objetivo de deixar o processo ainda mais acessível à sociedade em geral, o Tribunal criou uma página especial sobre o assunto com todas as informações sobre a pesquisa. Nela, é possível encontrar a aba “Glossário”, elaborada para facilitar o preenchimento do questionário e esclarecer qualquer dúvida do cidadão sobre os termos da consulta pública.
Reforçando o compromisso de dar absoluta transparência às suas ações, ao final da pesquisa, o TSE divulgará os resultados na mesma página e no menu de notícias de seu site. A expectativa é que o Plano Estratégico do Tribunal seja publicado até o fim do primeiro semestre de 2021.
Sobre a Estratégia Nacional do Poder Judiciário
A Resolução-CNJ nº 325, de 29 de junho de 2020 dispõe sobre a Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026. O documento estabelece os componentes da estratégia do Judiciário para os próximos seis anos, com missão, visão, macrodesafios e respectivos indicadores de desempenho. Também foram definidas as diretrizes para todos os tribunais e conselhos do Poder Judiciário traçarem seus próprios planos estratégicos.
A novidade da Estratégia do Judiciário 2021-2026 é o destaque para o monitoramento dos macrodesafios por meio de indicadores que permitirão acompanhar o desempenho de cada tribunal.
Macrodesafios nada mais são que os objetivos que os órgãos da Justiça brasileira buscarão alcançar nos próximos anos para cumprir a missão do Poder Judiciário, que é realizar justiça. Doze deles compõem a Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026, dividindo-se em três perspectivas: “sociedade”, “processos internos” e “aprendizado e crescimento”.
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