A Petrobras respondeu com firmeza sobre as declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a remuneração do presidente e da diretoria da empresa, por meio de nota oficial, encaminhada à imprensa nesta terça-feira (23).
Na nota, a empresa declarou que não houve aumento do salário do presidente e diretores da estatal desde 2016. A empresa fez questão de frisar que a aprovação ou rejeição de qualquer proposta de remuneração passa por diversas instâncias, inclusive o Estado brasileiro, através da Procuradoria Geral da Fazenda.
A petrolífera também esclarece sobre o Prêmio de Performance, que beneficia diferentes cargos de liderança, tendo como pré-requisito o atingimento de metas de desempenho. Por fim, menciona que o total anual de ganhos do presidente da Petrobras é equivalente a 25% do que presidentes de outras empresas de igual porte ganham, enquanto que os diretores recebem o equivalente a 72% do que ganham seus pares, de acordo com pesquisas salariais aplicadas no país.
O desgaste entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a Petrobras iniciou desde a última semana, quando houve um aumento no preço do diesel e seguiu com o anúncio da demissão de Roberto Castello Branco. Já na última segunda-feira (22), o desgaste entre o presidente Bolsonaro e a empresa ganhou novo capítulo com a declaração de que Roberto Castello Branco recebe R$50 mil por semana, e o líder do executivo exigiu transparência e previsibilidade da empresa.
Fonte: Leia Já.
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