sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Na convenção do PP em Ipojuca, Célia Sales confirma Adilma como pré-candidata a prefeita

Em clima de pré-campanha, a convenção do partido Progressistas em Ipojuca se transformou em uma verdadeira demonstração de força política do grupo da prefeita Célia Sales, que assume a presidência do diretório municipal da legenda.

Ao lado do deputado federal Lula da Fonte e do deputado estadual Romero Sales Filho, o presidente estadual do PP, o deputado federal Eduardo da Fonte, reafirmou o compromisso com a gestão de Sales e não deve medir esforços para eleger a sucessora da prefeita.

Com um discurso de continuidade, Célia Sales apresentou a vereadora Adilma Lacerda como a pessoa certa para continuar a mudança que iniciou em 2017. A oficialização da pré-candidatura de Adilma a prefeita de Ipojuca, marca o início de um novo projeto político e ao largar na frente da oposição deve contar com o apoio da máquina municipal moendo em seu favor.

Ao contrário do grupo da prefeita, que vem somando forças, a oposição no município parece não se entender e pode acabar fragmentada.

AGENDA PRESIDENCIAL — O presidente Lula (PT) deve retornar a Pernambuco nos dias 18 e 19 de Janeiro, onde irá anunciar importantes investimentos para a Refinaria Abreu e Lima, Porto de Suape e Aeroporto de Caruaru.

POLARIZAÇÃO — O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve voltar a cumprir agenda em Pernambuco ao lado de aliados políticos. A expectativa é que Bolsonaro desembarque no estado em fevereiro, logo após o Carnaval.

INSISTENTE — Mesmo sem legenda para concorrer a prefeitura do Recife, o deputado Túlio Gadelha (Rede), parece insistir no projeto e busca uma carta de anuência para trocar de partido e disputar com o apoio do Palácio.

OPOSIÇÃO — O MDB pode apostar em uma candidatura própria em Camaragibe e lançar o ex-vice-prefeito, Bosco, na disputa, mas deve encontrar dificuldades para viabilizar um projeto contra a gestão bem avaliada de Nadegi.

LINHA DURA — Indicado para comandar o Ministério da Justiça, Ricardo Lewandowski, pretende endurecer a política de segurança pública do governo Lula e priorizar uma linha mais dura do que a adota por Flávio Dino.

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Fonte: Foco Político.

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