Os vereadores e os deputados estaduais passarão a ter suas transações financeiras monitoradas pelo Banco Central, com objetivo de prevenir lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.
De acordo com a Reuters, parentes de segundo grau e pessoas com ligação a esses grupos também passam a ser acompanhadas a partir de julho. Antes dessa ampliação, basicamente os presidentes das assembleias e câmaras estaduais eram monitorados.
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