No dia em que os governos federal e estadual completaram cem dias de existência, foi o prefeito do Recife, João Campos, quem conseguiu apresentar a medida mais efetiva para a população e consequentemente criar o maior impacto dentre os anúncios feitos pelos três gestores do município, do estado e da união.
O prefeito esteve em Brasília para assinar junto com o presidente Lula a autorização para a liberação de crédito na ordem de R$ 1,5 bilhão junto ao BID para investimento em urbanização de áreas mais vulneráveis do Recife. O valor é uma liberação recorde para uma cidade conseguida junto ao Banco Interamericano do Desenvolvimento. Além deste montante, o gestor garantiu mais R$ 500 milhões para fortalecer o equilíbrio fiscal, melhorar a efetividade e conquistar novos investimentos para a cidade.
O documento segue para o Senado Federal, que em breve deverá chancelar o financiamento internacional, fazendo com que os recursos cheguem o quanto antes e garanta a melhoria de vida para quem mais precisa na capital pernambucana. No terceiro ano de sua gestão, o socialista conquista mais uma boa notícia para os recifenses, evidenciando que sua gestão tem se voltado para funcionar para todos os setores da cidade, em especial os que mais necessitam de um olhar diferenciado do poder público.
Uma gestão sólida é feita de ações e entregas, e o prefeito a cada dia que passa mostra estar no caminho de levar vida na vida das pessoas, como dizia o seu pai, o ex-governador Eduardo Campos, e nada melhor do que colocar a roda pra girar para quem mais precisa, através de uma gestão que tenha sensibilidade e diálogo para fazer as entregas aos recifenses.
Ouro – O ministro Gilmar Mendes, do STF, suspendeu a eficácia da legislação que presume “a legalidade do ouro adquirido e a boa-fé da pessoa jurídica que o adquiriu”. A decisão foi em ações de autoria do PSB, REDE e PV. Para o ministro, a ausência de ação governamental para “prevenir as irregularidades na cadeia de extração e comércio de ouro no país põe em xeque a observância de outros mandamentos constitucionais previstos no art. 225 da CF, entre elas o dever de preservar e restaurar processos ecológicos”.
Sem trégua – Adversários da governadora Raquel Lyra (PSDB) na disputa do ano passado, os ex-deputados federais Danilo Cabral (PSB) e Marília Arraes (Solidariedade) não aliviaram para a tucana no dia em que ela completou cem dias à frente do estado. O socialista afirmou que falta à gestão um comando que olhe para o futuro, já a integrante do Solidariedade foi mais dura ao afirmar que Pernambuco está parado até hoje.
Alfinetada – Já Miguel Coelho (União Brasil), que apoiou Raquel no segundo turno, disse ser muito cedo para afirmar se o caminho da gestão está certo ou errado, mas sublinhou que falta à tucana imprimir uma marca de gestão, mostrar soluções para os problemas de Pernambuco e consolidar sua base política. Miguel também disse que é preciso pensar as soluções com agilidade e não fazer política pelo retrovisor.
Inocente quer saber – Miguel Coelho está insatisfeito com o tratamento dispensado por Raquel Lyra?
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