O GPS do carro da família também reforça a suspeita da polícia, de que os dois forjaram o crime. Segundo o Ministério Público, o GPS indica um trajeto diferente daquele informado à polícia .
A promotora, Ana Cláudia Walmslay, titular do caso pelo Ministério Público de Pernambuco, afirmou ainda que há contradições nos depoimentos da família. Iniciamente, os parentes disseram à polícia que foram vítimas de latrocínio ao retornar do terminal rodoviário de Recife, onde tinham ido comprar passagens para João Pessoa, na Paraíba. Estavam no carro, além de Jennifer e do filho do casal, de apenas 2 anos, o marido, o sogro e a sogra, Delma Freire de Medeiros. Delma chegou a dar entrevistas dizendo que Jennifer não parava de gritar e que os bandidos chegaram a puxar os cabelos dela.
Jennifer foi encontrada morta num ponto da BR-408, entre o bairro do Curado e a cidade de São Lourenço da Mata, no Grande Recife. Ela passava férias com o marido, que é pernambucano, no estado. Para a polícia, a família forjou o crime. Os mandados de prisão foram expedidos pela comarca de São Lourenço da Mata. Jornais italianos disseram que o relacionamento de Pablo e Jennifer era conturbado.
Fonte: O Globo
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