27 de setembro, início da campanha, sete candidatos a prefeito e centenas a vereador. Quanto ao primeiro número um recorde e uma quebra de paradigma: não tendo havido, desde então, número igual ou maior de candidatos, essa pluralidade oferece, ao menos, mais opções. Sobre a qualidade dos postulantes, bem, se não conhece, haverá oportunidade nesses dias e aqui vão algumas sugestões para pesar na sua escolha:
Opinião de militante deve ter peso mínimo; para ele o fel é mel, não importa o quanto azede, amargue;
Existe o militante disfarçado, este aponta um flato e esconde a disenteria, na esperança de que se considere o primeiro e o segundo seja desprezado. Não entendeu o argumento? Veja: Ora, todos peidam, logo o do meu candidato é semelhante ao dos demais, com a seguinte diferença - o do meu só faz barulho, sem mau cheiro. Então fique apenas com o barulho;
Propostas de governo podem e serão copiadas. Daí é verificar sua aplicabilidade, por exemplo - uma fábrica de suco de caju, instalada no primeiro ano, que dará emprego aos são-lourencenses da área urbana e produção rural onde não há cajueiros, não passa de falsiê propositivo; melhorar a educação com o mesmo método (veja só, pessoal comemorando média um pouquinho melhor, abaixo de 6 no estado, quando EUA e Europa estão acima de 9 é pensar que foi vantajoso trocar um par de muletas por uma cadeira do rodas. O indivíduo continua deficiente) é acreditar que voo de galinha é igual ao de condor;
"O jingle é lindo, a cor é agradável, o grito é impactante". Ok, eleição é a melhor escolha possível, não a batalha dos "cosméticos" (embora exista quem se abestalhe por isso);
Em frente à urna eletrônica, aquela que não permite verificação por outros meios que não a mesma, estarão os números que serão digitados. Sem pessoas ao lado e com certa pressa, ali, é o último lugar onde você deveria ter o que ainda decidir.
Os sete candidatos e seus vices:
Bruno Pereira e Manoel Jerônimo;
Denis Alves e Rouco Frutas;
Klécyo Roberto e Wandson Mesquita;
Lúcia Cabral e Antônio Cavalcanti;
Milton Micuíba e Beto da Espam;
Savana e Janaina;
Vinícius Labanca e Gabriel Neto.
Experiência de vida, de política, atuação dentro do município, compatibilidade de ideias, de atividades com seu pleito, desde quando você conheça o candidato pessoal ou virtualmente, interação com seu vice (isso será detalhado em postagem futura), capacidade de identificar os problemas da cidade - não o que os bajuladores dizem -, ter ideia de como resolvê-los e prazos para tal.
Vereadores, as centenas de candidatos:
Fora a questão sobre vice, acima, considere as demais qualidades como um ponto de partida.
Renovação é bom? Se você puder apresentar o que os 15 não fizeram, ou mal fizeram, com veracidade, dentro de suas atividades - fiscalizar, tratar sobre leis, requerimentos, siga com sua escolha fora da Casa.
Uma extensão dessa tarefa de fiscalizar, para ajudar na melhor escolha: leis do Executivo, voltadas a que, quem, sua relevância e extensão; escolas em funcionamento satisfatório, material, merenda, iluminação, móveis, profissionais, etc.; ações de limpeza e manutenção nos bairros (plural, plural); postos de saúde, medicamentos, atendimentos; finanças de origem federal e estadual, sua utilização e em que.
Eis aí um pouco do que você pode revisar a fim manter ou mudar tanto Executivo quanto Legislativo, funcionários da população, embora o povo esqueça vez por outra do que são e alguns eleitos façam por esquecer.
Fonte :Blog Generalidade.
Professor Jacauna Medeiros.
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