sábado, 11 de fevereiro de 2023

Governadora Raquel Lyra Importantes

 

Partido de Lula, o PT está convidando seus filiados e aliados para um jantar de comemoração dos 43 anos de existência da legenda, na próxima terça-feira, em Brasília. Segundo o site Metrópoles, para arrecadar recursos ao partido, o evento será por “adesão”. As “doações” cobradas tanto de petistas quanto de pessoas de fora começam em R$ 500 e chegam a R$ 20 mil.

Com o objetivo de atrair mais convidados e, assim, arrecadar mais, dirigentes do PT prometem no “convite” as presenças de Lula e de ministros do governo no evento. O jantar acontecerá em um salão de eventos na beira do Lago Sul, área nobre de Brasília, a partir das 20h. O Palácio do Planalto ainda não confirmou a presença de Lula, que está nos Estados Unidos.

O convite para a festa distribuído por dirigentes do PT sugere quatro preços as “doações” dos convidados: R$ 500, R$ 5 mil, R$ 10 mil e R$ 20 mil. Os parlamentares que receberam o convite não souberam dizer se existe diferença entre lugares, alimentos ou bebidas inclusos para cada um dos valores. Secretária de finanças do PT, Gleide Andrade explica que os valores serão doados ao caixa do partido para “promover a auto sustentação financeira” do PT.

Reeleição na agenda – Depois de voltar ao poder em uma eleição marcada pelo “duelo de rejeições” na disputa pela Presidência da República, o PT completou, ontem, 43 anos, já defendendo abertamente uma candidatura à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026. Durante a campanha eleitoral, Lula disse que pretendia exercer apenas um mandato, numa estratégia para atrair novas alianças no segundo turno contra Jair Bolsonaro (PL). Porém, com um mês de governo, o discurso mudou.

Concorrentes de Lula – A narrativa do “Lula 4″, segundo petistas próximos ao Palácio do Planalto, passou a ser difundida com dois objetivos: debelar uma disputa fratricida precoce na legenda e frear a projeção de três aliados da “frente ampla” como presidenciáveis. São eles o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin (PSB), e as ministras do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), e do Planejamento, Simone Tebet (MDB).

Só do presidente – Para o senador Humberto Costa (PT-PE), o PT “precisa se reconectar com as ruas e os movimentos sociais”. “O partido deve estar presente nos sindicatos e universidades para mostrar que as vitórias históricas não caíram do céu. Mas o partido também precisa afirmar sua independência em relação ao governo”, declarou o senador. Segundo ele, o projeto “Lula 4″ é decisão “só do presidente”.

Volta de Ibaneis – O governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para voltar imediatamente ao cargo. A defesa argumenta que a investigação sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro comprova que ele não foi omisso ou conivente com a ação dos radicais. A ordem para afastar o governador partiu do ministro Alexandre de Moraes e foi confirmada em uma sessão extraordinária convocada no plenário virtual do STF durante o recesso. A decisão afirma que ele foi conivente com os extremistas e ignorou apelos de autoridades para reforçar a segurança na Praça dos Três Poderes.

Atraso de Raquel na justiça – O portal G-1-PE, da Globo, informou que o Sindicato dos Trabalhadores de Asseio e Conservação de Pernambuco denunciou ao Ministério Público do Trabalho a situação de quase 30 mil trabalhadores terceirizados que prestam serviço nas áreas de saúde e educação ao Governo do Estado. Eles estão sem receber os salários e os benefícios referentes a janeiro deste ano. De acordo com o presidente da Força Sindical em Pernambuco, Rinaldo Júnior, que representa o Sindicato, 90% dos profissionais da categoria que trabalham como prestadores de serviço para o Governo estão nessa situação.

CURTAS

CATEGORIAS – Entre os servidores prejudicados estão auxiliares de serviço-gerais, maqueiros, recepcionistas de hospitais e unidades de saúde e porteiros de escolas estaduais, além de outras funções operacionais básicas dos estabelecimentos, com remuneração média de um salário mínimo, ou R$ 1.302.

RAZÃO DA DENÚNCIA – “Resolvemos fazer a denúncia ao MPT, porque as empresas terceirizadas contratadas pelo Governo dizem que não receberam os recursos previstos em contrato e dessa forma não efetuaram os pagamentos dos trabalhadores. São pessoas que em sua maioria recebem um salário mínimo e não têm a quem recorrer”, disse Rinaldo.

Perguntar não ofende: Raquel está atrasando salário por falta de dinheiro ou falta de planejamento? 

Fonte: Blog do Magno Martins.

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