sábado, 19 de novembro de 2022

Humberto Costa tende a ser ‘o cara de Lula’ em Pernambuco nos próximos anos

 

Foto: Divulgaçã 


Senador por Pernambuco e membro do grupo e transição entre os governos Lula (PT) e Bolsonaro (PL), Humberto Costa (PT) deve ocupar um posicionamento de destaque no futuro governo petista, que será iniciado em janeiro de 2023. Liderança política de peso no estado, Humberto é aliado de primeira hora do presidente eleito e tem seu nome cotado para assumir novamente o Ministério da Saúde.


Ele foi ministro da Saúde no primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva, de 1 de janeiro de 2003 a 8 de julho de 2005 e Secretário das Cidades de Pernambuco de 2007 a 2010, na gestão do governador Eduardo Campos. Também foi secretário da saúde do Recife, deputado federal, estadual e vereador do Recife.


Atual líder do Partido dos Trabalhadores (PT) no Senado, Humberto foi o primeiro senador eleito pelo PT de Pernambuco, em 2010. Já no primeiro ano de mandato, ganhou destaque em sua atuação e sendo eleito o parlamentar mais influente de Pernambuco e um dos mais transparentes e importantes do país, em 2011. Foi reeleito Senador de Pernambuco nas eleições de 2018.


Com sua forte aliança com Lula, Humberto se projeta eleitoralmente para uma possível disputa pelo Governo de Pernambuco em 2026. Sendo assim, restaria a Marília Arraes (SD) apenas uma vaga no Congresso Nacional ou, caso não queira esperar até 2026, buscar a eleição para ser novamente vereadora do Recife no pleito de 2024, já que João Campos (PSB) vem pavimentando uma reeleição tranquila com o trabalho que tem executado. Mesmo que se candidate a prefeita da capital pernambucana, atualmente teria chances quase nulas de vencer seu primo.


Curtinhas


Economia: Levantamento divulgado pelo IBGE (nstituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que 24 das 27 unidades da federação tiveram queda no PIB (produto interno bruto) no 1º ano da pandemia de covid-19. Em 12 delas, o recuo foi maior do que a média do país, que ficou em -3,3%.


Coronavírus: Os casos de Covid-19 voltaram a subir no Brasil, com a proliferação da subvariante BQ.1, da Ômicron. Entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) registrou 26.304 casos. Nesta semana, por sua vez, já são 87.558 casos, aumento de 70%.


Política: Vinte dias após ser derrotado nas urnas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) segue tendo uma agenda limitada. Recluso no Palácio da Alvorada, os compromissos oficiais do chefe do Executivo tiveram uma redução de 63%, segundo registros da agenda presidencial.

Fonte: Blog do Alberes Xavier.

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