cO chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Yuri Rafael Della Giustina, ressaltou, há pouco, que somente cerca de 300 municípios brasileiros apresentam condições de manter um aterro sanitário.
De acordo com o especialista, que participa de reunião da Comissão de Desenvolvimento Urbano para discutir a Política Nacional de Resíduos Sólidos, somente nessas localidades – com mais 100 mil habitantes – a população teria condições de pagar por esse tipo de serviço. O representante do Ministério das Cidades disse que os aterros só são viáveis se tiverem retorno financeiro, se a população pegar tarifas ou taxas, como no caso da coleta de esgoto.
Consórcios de municípios
Yuri Giustina explicou que o Ministério das Cidades decidiu priorizar projetos apresentados para consórcios de municípios viabilizarem a gestão dos resíduos urbanos. “Somente vão ser atendidas intervenções multimunicipais de, no mínimo, 150 mil habitantes”.
O especialista do Ministério das Cidades ressaltou ainda que, no período de 2011 a 2014, o governo federal prevê investimentos de R$ 1,5 bilhão. “Contratados são R$ 225 milhões, e já avaliadas como viáveis mais R$ 800 milhões”, acrescentou.
Reportagem – Maria Neves
Fonte:Agência Câmara.
De acordo com o especialista, que participa de reunião da Comissão de Desenvolvimento Urbano para discutir a Política Nacional de Resíduos Sólidos, somente nessas localidades – com mais 100 mil habitantes – a população teria condições de pagar por esse tipo de serviço. O representante do Ministério das Cidades disse que os aterros só são viáveis se tiverem retorno financeiro, se a população pegar tarifas ou taxas, como no caso da coleta de esgoto.
Consórcios de municípios
Yuri Giustina explicou que o Ministério das Cidades decidiu priorizar projetos apresentados para consórcios de municípios viabilizarem a gestão dos resíduos urbanos. “Somente vão ser atendidas intervenções multimunicipais de, no mínimo, 150 mil habitantes”.
O especialista do Ministério das Cidades ressaltou ainda que, no período de 2011 a 2014, o governo federal prevê investimentos de R$ 1,5 bilhão. “Contratados são R$ 225 milhões, e já avaliadas como viáveis mais R$ 800 milhões”, acrescentou.
Reportagem – Maria Neves
Fonte:Agência Câmara.
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