A partir da próxima segunda-feira, 11 de outubro, o Hospital Municipal Petronila Campos, em São Lourenço da Mata, terá as suas atividades assistenciais suspensas. A unidade de saúde será fechada em função das obras de reforma - que irá recuperar toda a sua estrutura elétrica, hidráulica e física -, seguindo recomendações da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). “O objetivo dessa reforma é adequar as instalações para as normas recomendadas pelo Ministério da Saúde, bem como otimizar a humanização dos atendimentos”, explicou o secretário municipal de Saúde, Humberto Antunes. A decisão foi respaldada também em reunião entre membros da Prefeitura e do Ministério Público, através do promotor Guilherme Lapenda.
O Hospital, que foi encontrado em situações precárias, passou por uma reforma de urgência no primeiro ano da atual gestão, mas não funciona com a sua capacidade máxima. Só na enfermaria, que tem capacidade para 85 leitos, apenas 5 funcionam em função da falta de condições físicas e de equipamentos. A reforma, que tem prazo de 90 dias para conclusão, será custeada com recursos próprios da Prefeitura e está orçada em R$ 644,2 mil.
Com o fechamento temporário, os atendimentos antes realizados no Hospital Petrolina Campos serão reencaminhados para outras unidades de saúde. No caso dos atendimentos de urgência e emergência, os usuários deverão procurar a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), em Nova Tiúma. Já as internações clínicas, pediátricas e cirúrgicas deverão ser encaminhadas ao SUS por meio da Central de Regulação de Leitos da Secretaria Estadual de Saúde.
“Hoje nós contamos com uma UPA que tem capacidade para 500 atendimentos por dia. Além disso, contamos com 22 Postos de Saúde da Família e mais dois Centros médicos. O povo de São Lourenço não ficará sem os serviços. É uma situação temporária que irá permitir que novos e melhores serviços sejam oferecidos”, complementou o secretário. Atualmente, a unidade registrava 250 atendimentos de urgência por dia, e 40 cirurgias, 15 partos e 40 internações por mês.
Fonte: Prefeitura SLM
O Hospital, que foi encontrado em situações precárias, passou por uma reforma de urgência no primeiro ano da atual gestão, mas não funciona com a sua capacidade máxima. Só na enfermaria, que tem capacidade para 85 leitos, apenas 5 funcionam em função da falta de condições físicas e de equipamentos. A reforma, que tem prazo de 90 dias para conclusão, será custeada com recursos próprios da Prefeitura e está orçada em R$ 644,2 mil.
Com o fechamento temporário, os atendimentos antes realizados no Hospital Petrolina Campos serão reencaminhados para outras unidades de saúde. No caso dos atendimentos de urgência e emergência, os usuários deverão procurar a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), em Nova Tiúma. Já as internações clínicas, pediátricas e cirúrgicas deverão ser encaminhadas ao SUS por meio da Central de Regulação de Leitos da Secretaria Estadual de Saúde.
“Hoje nós contamos com uma UPA que tem capacidade para 500 atendimentos por dia. Além disso, contamos com 22 Postos de Saúde da Família e mais dois Centros médicos. O povo de São Lourenço não ficará sem os serviços. É uma situação temporária que irá permitir que novos e melhores serviços sejam oferecidos”, complementou o secretário. Atualmente, a unidade registrava 250 atendimentos de urgência por dia, e 40 cirurgias, 15 partos e 40 internações por mês.
Fonte: Prefeitura SLM
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