Resultado da fusão do PSL com o DEM, o União Brasil trabalha, agora, com duas cartas na manga para corrida presidencial. Indagado pela coluna, Luciano Bivar, que presidirá a sigla nacionalmente e comanda o PSL, assegura que as novas alternativas no radar não tem a ver com as já ventiladas anteriormente, como, por exemplo, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
"Não é o Mandetta, não", adianta o dirigente. E acrescenta que há nomes novos sendo considerados para a missão, mas ainda em tratativas de bastidores. "Dentro do União Brasil, tem dois nomes, um é do PSL e outro do DEM, mas não posso citá-los ainda", resume Bivar à coluna, relatando já ter ido à mesa com esses personagens para tratar do assunto.
"Já tive essa conversa", comenta o dirigente, explicando que essas pessoas ainda precisam ouvir suas famílias e fazer algumas consultas antes de terem seus nomes citados no páreo. Bivar aguarda para o início do próximo ano o registro do União Brasil, mas vem repisando que a sigla será protagonista no processo de forma a romper a polarização entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula.
Ele realça estar "muito preocupado com a situação nacionalmente", o que tem o levado a se concentrar nessa esfera antes de se debruçar com mais ênfase sobre o cenário local. No rol das opções já cotadas como eventuais candidaturas do União Brasil à Presidência da República, além de Mandetta, chegou a circular o nome do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que acabou se filiando ao PSD.
Na avaliação de Luciano Bivar, o PSD deve apoiar o ex-presidente Lula pela relação "estreita" do seu presidente nacional, Gilberto Kassab, com o petista. "Acho que Rodrigo Pacheco não será candidato (à presidência da República)", aposta.
Ele ainda aguarda definir a situação do União Brasil em São Paulo, onde descarta uma filiação, antes cogitada, de Geraldo Alckmin com o objetivo de concorrer ao Palácio dos Bandeirantes. "Alckmin me parece que tem relação estreita com kassab. De sorte que a tendência do kasab é ir para o lado do Lula. Alckmin está descartado em função disso. Em São Paulo, estamos resolvendo para onde a gente vai". Sobre os dois nomes, ainda em sigilo, para corrida presidencial ele informa que, logo mais, poderá falar abertamente sobre eles.
Embarque e Desembarque
Resultado da fusão do PSL com o DEM, o União Brasil trabalha, agora, com duas cartas na manga para corrida presidencial. Indagado pela coluna, Luciano Bivar, que presidirá a sigla nacionalmente e comanda o PSL, assegura que as novas alternativas no radar não tem a ver com as já ventiladas anteriormente, como, por exemplo, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
"Não é o Mandetta, não", adianta o dirigente. E acrescenta que há nomes novos sendo considerados para a missão, mas ainda em tratativas de bastidores. "Dentro do União Brasil, tem dois nomes, um é do PSL e outro do DEM, mas não posso citá-los ainda", resume Bivar à coluna, relatando já ter ido à mesa com esses personagens para tratar do assunto.
"Já tive essa conversa", comenta o dirigente, explicando que essas pessoas ainda precisam ouvir suas famílias e fazer algumas consultas antes de terem seus nomes citados no páreo. Bivar aguarda para o início do próximo ano o registro do União Brasil, mas vem repisando que a sigla será protagonista no processo de forma a romper a polarização entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula.
Ele realça estar "muito preocupado com a situação nacionalmente", o que tem o levado a se concentrar nessa esfera antes de se debruçar com mais ênfase sobre o cenário local. No rol das opções já cotadas como eventuais candidaturas do União Brasil à Presidência da República, além de Mandetta, chegou a circular o nome do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que acabou se filiando ao PSD.
Na avaliação de Luciano Bivar, o PSD deve apoiar o ex-presidente Lula pela relação "estreita" do seu presidente nacional, Gilberto Kassab, com o petista. "Acho que Rodrigo Pacheco não será candidato (à presidência da República)", aposta.
Ele ainda aguarda definir a situação do União Brasil em São Paulo, onde descarta uma filiação, antes cogitada, de Geraldo Alckmin com o objetivo de concorrer ao Palácio dos Bandeirantes. "Alckmin me parece que tem relação estreita com kassab. De sorte que a tendência do kasab é ir para o lado do Lula. Alckmin está descartado em função disso. Em São Paulo, estamos resolvendo para onde a gente vai". Sobre os dois nomes, ainda em sigilo, para corrida presidencial ele informa que, logo mais, poderá falar abertamente sobre eles.
Embarque e Desembarque
Prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira embarcou ontem para Brasília, de onde retorna hoje. Presidente do PL em Pernambuco, ele marcará presença, como a coluna antecipara, na filiação do presidente Jair Bolsonaro ao seu partido. Foram convidados os 27 dirigentes estaduais para o ato, previsto para hoje, às 10h.
A conferir > A filiação de Jair Bolsonaro ao PL tem provocado uma série de rumores em Pernambuco sobre as composições, até então, em andamento. Há quem aponte dificuldades, por exemplo, na continuidade da construção de Anderson com Raquel Lyra, uma vez que o PSDB, partido dela, terá João Doria, adversário ferrenho de Bolsonaro, como candidato ao Planalto. E pairam ainda novos incômodos mais recentes nos bastidores, dizem fontes envolvidas nas costuras.
Valor > O volume de investimentos em ciência, em 2021, em Pernambuco, segundo destaca o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Lucas Ramos, à coluna, "é 30% maior que o executado no ano passado, quando a Facepe já havia registrado um recorde histórico de aportes, de R$ 60 milhões".
Sinergia > Lucas realça ainda que o movimento em Pernambuco se dá "na contramão do que vem acontecendo no Brasil". A Facepe é a grande executora, hoje, dos programas da Secti. Lucas tem estimulado uma maior sinergia com o orgão.
Fonte :Folha de PE.
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