O Rio de Janeiro é o destino mais procurado pelos torcedores da Copa das Confederações. Das seis sedes, Pernambuco é a que menos teve ingressos vendidos.
De acordo com o relatório parcial de vendas divulgado hoje pela Fifa, os três jogos que serão realizados no Maracanã somam, juntos, um público de 173.560 pessoas até o momento.
A capacidade do estádio carioca, que vai receber a final e outras duas partidas na competição, é de 78.639 pessoas. Quem quiser comprar os ingressos na última hora poderá utilizar, além do site da Fifa, um dos seis postos de venda das cidades-sedes.
No entanto, não é o jogo que valerá o título o que ocasionou a maior procura por ingressos. Até agora, 60.744 torcedores comparam bilhetes para a decisão, em 30 de junho, no Rio.
Já a partida mais procurada é entre México e Itália, domingo, 16 de junho, o primeiro jogo da Copa das Confederações no Maracanã.
As obras da Arena Pernambuco fotografada no dia 29 de outubro de 2012 (imagem só foi divulgada no dia 8 de abril de 2013). Estádio vai ter três partidas da Copa das Confederações (Itália x Japão, Espanha x Uruguai e Uruguai x Taiti)
Ao todo, a Fifa anunciou que já vendeu mais de 588 mil ingressos, o que representa 71,2% do total de 826.628 mil entradas. A fase atual de vendas se encerra no dia 15 de maio.
A abertura da competição acontece em Brasília, em 15 de junho, com Japão e Brasil no estádio Mané Garrincha (capacidade de 70.000) e, até agora, foram vendidos 57.854 ingressos para esta que será a única partida no Distrito Federal.
Depois do Rio, a cidade mais procurada se somados os três jogos de cada sede são, respectivamente, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte e Recife.
Os pernambucanos possuem o estádio com a menor capacidade (46.000), porém a procura ainda está longe da lotação da arena construída em São Lourenço da Mata, a 16 quilômetros de Recife, para as Confederações e a Copa do Mundo.
Ao todo, foram vendidos 77.451 para os jogos da Arena Pernambuco, que tem o segundo jogo com menor procura: Uruguai x Taiti atraiu apenas 15.970 compradores.
O jogo com menos ingressos vendidos está em Belo Horizonte: Taiti x Nigéria, com 10.029 tiquetes até o momento.
E, mesmo com uma semifinal agendada para o Mineirão, a capital mineira ainda amarga a segunda pior média de público comprador, com 26.926 ingressos vendidos em média por jogo.
Hotéis e agências de Belo Horizonte, Fortaleza, Recife e Salvador reclamam da procura e dizem que o nível de reservas para as datas próximas aos jogos está abaixo do esperado. As reservas de pacotes turísticos estão em torno de 30% do esperado.
Divisão de ingressos até o momento
Brasília, 1 jogo, 57.854 ingressos vendidos, estádio com capacidade para 70.000
Rio, 3 jogos, 173.560 ingressos vendidos (média de 57.853 por jogo), estádio com capacidade para 78.639
Fortaleza, 3 jogos, 111.764 ingressos vendidos (média de 37.254 por jogo), estádio com capacidade para 63.903
Salvador, 3 jogos, 86.769 ingressos vendidos (média de 28.923 por jogo), estádio com capacidade para 55.000
Belo Horizonte, 3 jogos, 80.780 ingressos vendidos (média de 26.926 por jogo), estádio com capacidade para 62.160
Recife, 3 jogos, 77.451 ingressos vendidos (média de 25.817 por jogo), estádio com capacidade para 46.000
Jogos com maior procura
México x Itália, Maracanã, Rio: 63.384
Final, Maracanã, Rio: 60.744
Jogo de abertura, Brasil x Japão, Estádio Mané Garrincha, Brasília: 57.854
Espanha x Taiti, Maracanã, Rio: 49.432
Brasil x México, Castelão, Fortaleza: 47.485
Semifinal, Mineirão, Belo Horizonte: 44.460
Itália x Brasil, Fonte Nova, Salvador: 41.407
Espanha x Uruguai, Arena Pernambuco, São Lourenço da Mata: 34.356
Nigéria x Espanha, Castelão, Fortaleza: 32.672
Semifinal, Castelão, Fortaleza: 31.607
Itália x Japão, Arena Pernambuco, São Lourenço da Mata: 27.125
Japão x México, Mineirão, Belo Horizonte: 26.291
Nigéria x Uruguai, Fonte Nova, Salvador: 22.682
Disputa do 3º lugar, Fonte Nova, Salvador: 22.680
Uruguai x Taiti, Arena Pernambuco, São Lourenço da Mata: 15.970
Taiti x Nigéria, Mineirão, Belo Horizonte: 10.029
Fonte :Diário de Guarapuava
FolhaPress.
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