Desde que veio à tona, fruto da fusão entre o PSL e Democratas (DEM), em 2021, o União Brasil segue como um exemplo vivo e pulsante de como a instransigência tenta e insiste em se sobrepor ao diálogo.
Pegando o estado de Pernambuco como amostra, falta aos dedos as decisões político-administrativas que não foram parar nas mãos do Judiciário devido à incapacidade de entendimento entre os caciques da legenda.
Na prática, desce o nascedouro, o União Brasil tem sido terra onde há muito cacique para pouco índio.
Vide a mais recente briga de gato. Buscando se eternizar na presidência do partido, o deputado federal Luciano Bivar emitiu nota, na qual afirma não reconhecer a convenção realizada na última quinta-feira (29) que, por unanimidade, elegeu Antônio Rueda como o novo dirigente nacional da legenda,
A bem da verdade, antes mesmo de a convenção ser realizada Bivar já havia dado sinais de que contestaria o resultado final. Esse é um cenário que reflete praticamente toda e qualquer decisão interna do partido em todos os estado do país.
Até então, Rueda segue como presidente eleito, com posse marcada para o próximo dia 1º de junho. Mas resta alguma dúvida de que, daqui até lá, outras águas irão rolar?
Fonte: Falar-PE.
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