Foto: Divulgação
À frente da Prefeitura de Petrolina desde março deste ano, quando Miguel Coelho (UB) renunciou do cargo de prefeito para concorrer ao Governo de Pernambuco, Simão Durando Filho tem se mostrado uma peça importante para toda a família Coelho. Ele tem construído seu nome como gestor de Petrolina com muita lealdade ao povo e cumprindo sua gratidão com a família Coelho.
Realizando um trabalho elogiado no executivo municipal, Simão afirmou com exclusividade ao Blog do Alberes Xavier, no último domingo (30), que será candidato a reeleição em 2024. Essa construção política se tornou mais forte depois do apoio que ele deu à candidatura de Miguel para governador, no primeiro turno.
No segundo turno, seguindo a indicação e o apoio do seu grupo, ele oficializou que estaria no projeto liderado por Raquel Lyra (PSDB), ex-prefeita de Caruaru e que foi eleita governadora de Pernambuco.
Por ser o berço político da família Coelho, Petrolina recebe a maior parte dos investimentos conseguidos pelos deputados Fernando Filho e Antônio Coelho.
Simão Amorim Durando Filho é natural de Petrolina, e filho do ex-prefeito Simão Amorim Durando. O prefeito é bacharel em Publicidade e Marketing, pela Faculdade FATEC de São Paulo, e pós-graduado em Gestão Empresarial, pela Fundação Dom Cabral.
Em sua vida política, foi secretário parlamentar do deputado federal Fernando Filho, pela Câmara dos Deputados, exerceu o cargo de Diretor do SEST SENAT, unidade de Petrolina, e secretário de Governo e Agricultura do município de Petrolina antes de ser vice de Miguel.
Curtinhas
Brasil: Membros da campanha vencedora na disputa pela Presidência da República querem fugir do clima bélico com o presidente Jair Bolsonaro (PL) para não dificultar ainda mais uma transição que promete ser complicada. A ordem no PT e em partidos aliados é esquecer um pouco as polêmicas de Bolsonaro e focar no futuro: a montagem do novo governo Lula e a construção de uma maioria no Congresso que vai assumir em 2023.
Eleições 2022: O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), disse, nesta terça-feira (1º/11), ter certeza de que Jair Bolsonaro (PL) passará a faixa presidencial para o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Não ligou: Ao perder a disputa presidencial para Jair Bolsonaro (então no PSL) em 2018, Fernando Haddad (PT) fez um discurso em 28 de outubro daquele ano em que não reconheceu imediatamente a derrota. O petista tampouco telefonou para o presidente eleito.
Fonte: Blog do Alberes Xavier.
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