Agora é para valer: 2022 começou e com ele um ano eleitoral que tem tudo para ser acirradíssimo, tanto no plano estadual quanto no nacional, onde governo e oposição vão duelar voto a voto pelo êxito nas urnas. Não vai dar para quem quer; a guerra vai ser grande.
Em Pernambuco, janeiro será de definições. É neste mês que saberemos quem serão os candidatos ao Palácio do Campo das Princesas da Frente Popular, que está no poder desde 2007 e quer mais quatro anos de hegemonia, e da oposição, que ensaia uma aliança para tira o PSB do poder.
Do lado governista, janeiro é o mês onde será apresentado o candidato a governador, que, sim, sairá do PSB com toda certeza. Estão cogitados os secretários estaduais Geraldo Júlio (Desenvolvimento Econômico), Zé Neto (Casa Civil) e Fernandha Baptista (Infraestrutura); além dos deputados federais Tadeu Alencar, Danilo Cabral e Milton Coelho.
O escolhido será um desses. Depois de definido e anunciado, esse pré-candidato vai cair Pernambuco adentro, rodando atrás de voto. E o PSB vai colocar sua poderosa máquina eleitoral para moer em prol do nome que terá a missão de assegurar a hegemonia da Frente Popular por mais quatro anos.
Na oposição, o caminho é mais curto e deve se afunilar em torno da prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, que já tem em seu palanque nomes de peso como o ex-senador Armando Monteiro Neto, os irmãos Ferreira e partidos como o PSDB, PL, PSC e o Cidadania, do deputado federal Daniel Coelho.
A expectativa é que, sem muita saída porque não conseguiu reunir em torno de si um exército, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, retire a sua pré-candidatura e se junte a essa turma do movimento Levanta Pernambuco. Caso isso aconteça, o petrolinense terá dado um passo largo em prol da unidade das oposições. Todas essas movimentações estão se afunilando e têm neste janeiro o prazo para se resolverem. Pois é, meus amigos, será um mês agitado!
O povo quer saber: quem serão os candidatos a governador da situação e da oposição?
Fonte:FalaPE.
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