Definitivamente, a cidade de Recife não representa sorte para o Uruguai. Mais do que isso, é sinônimo de azar. Neste sábado, a Celeste voltou a sofrer na cidade e atrasou em 50 minutos sua chegada na Arena Pernambuco após Diego Forlán, Andrés Scotti e Diego Pérez ficarem presos no elevador do hotel que serve de concentração para a equipe no bairro de Boa Viagem. Além disso, a energia caiu no centro de mídia da Arena durante o treino.
Pouco antes das 14h, os três jogadores acionaram o alarme do elevador e iniciaram mais um susto uruguaio em terras pernambucanas. E a chegada ao estádio, para o treino de reconhecimento, que estava prevista para 14h15 só ocorreu às 15h05.
Além disso, o trânsito na estrada que liga Recife ao município de São Lourenço da Mata, onde fica localizada a Arena Pernambuco, também não ajudou. Por conta do feriado de São João na próxima segunda-feira (24), muitas pessoas deixavam a capital rumo ao interior - principalmente a cidade de Caruaru - para curtir a tradicional festa nordestina.
Problemas em 1ª visita
Durante a primeira passagem em Recife, para o jogo contra a Espanha, a seleção uruguaia já tinha sofrido com problemas de logística. Primeira, a chuva impediu que a seleção do técnico Óscar Tabárez chegasse ao CT do Sport para um treino. Em seguida, por conta do desgaste, cancelaram o treino de reconhecimento na Arena Pernambuco.
Na última sexta, novo atraso. Por conta de chuva e trânsito, o Uruguai demorou mais de uma hora para chegar ao CT do Náutico, onde realizou seu primeiro treino no retorno à capital pernambucana.
Neste domingo, a equipe entra em campo para encarar o Taiti e tentar encerrar a maré de azar em Pernambuco. O time precisa apenas de uma simples vitória para garantir vaga na semifinal da Copa das Confederações contra o primeiro colocado do grupo A (Brasil ou Itália).
Fonte :Tribuna Hoje (AL).
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